Louvre, a história em forma de museu há mais de dois séculos

Inaugurado em 10 de agosto de 1793 como um  símbolo da república após a Revolução Francesa, o Museu do Louvre é o mais visitado do mundo. Com um fluxo que ultrapassa a marca de três milhões de pessoas por ano em suas salas e corredores os organizadores acreditam que o local gira milhões de euros. Somente em  royalties a França arrecada com o museu algo que ultrapassa dois bilhões de reais.  

Com um valor acessível diante da sua importância, no valor de dezessete euros por pessoa, ele fica cheio todos os dias com um público que envolve não somente os franceses que possuem grande orgulho em voltar repetidas vezes ao local, mas também os turistas de todo o planeta que cruzam o globo diariamente para se encantarem com as milhares de peças. Evidente que existem as mais importantes como o quadro ‘Mona Lisa’, de Leonardo da Vinci, as esculturas ‘Vênus de Milo’,  ‘Escravo Morrendo’ e ‘Escravo Rebelde’, de Michelangelo, o código de Hamurabi, dentre outros, mas o local exerce uma magia e um encantamento a todos, inclusive a muitos que não entram no museu, mas registram fotos nas pirâmides históricas e misteriosas que ficam a disposição de forma gratuita no páteo central do museu.

Somente atrás da Torre Eiffel em relação a visitantes no planeta o Museu do Louvre busca aumentar seus horizontes e deve inaugurar em breve unidades que servirão como filiais estratégicas para divulgar ainda mais sua matriz. Fala-se em Paris que os Estados Unidos, o Brasil e os Emirados Árabes devem ganhar uma pequena mostra do Louvre.

E após conhecer e desbravar esse espaço nobre quanto a valorização da história do mundo vou me despedindo da França na viagem que tem como foco principal a cobertura da Copa do Mundo no Catar, mas antes mais uma parada. Amanhã estaremos na Alemanha e vou buscar contar mais de histórias.