Rosamaria aponta evolução da seleção de vôlei durante a disputa do Mundial

A medalhista olímpica sabe que seu trabalho também será de apoio às mais jovens

  • Data: 15/09/2022 18:09
  • Alterado: 15/09/2022 18:09
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo
Rosamaria aponta evolução da seleção de vôlei durante a disputa do Mundial

Crédito:Reprodução/Twitter

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Livre das lesões no tornozelo esquerdo e no pé direito, Rosamaria está preparada para defender a seleção brasileira de vôlei no Mundial, que começa dia 24, na Holanda e na Polônia. Antes, a atacante vai ter a oportunidade de disputar dois jogos-treino de cinco sets com a Alemanha, em Berlim, nesta sexta-feira e na segunda-feira (dia 19). No sábado, as equipes fazem um amistoso às 13h (de Brasília).

“Não me apresentei da forma que gostaria, mas ajudei o grupo como podia. Tive paciência, isso faz parte da vida do atleta. Consegui ser mais forte mentalmente e tive muita ajuda das jogadoras e da comissão técnica. Chego para o Mundial em uma condição diferente. Me sinto muito bem e pronta. Ainda falta um pouco de ritmo de jogo, e esses jogos contra a Alemanha vão ser muito importantes. É uma equipe alta, forte de ataque e que sempre faz jogo duro contra a gente”, disse Rosamaria.

Aos 28 anos, Rosamaria é uma das mais experientes do grupo do técnico José Roberto Guimarães, que, após a medalha de prata na Liga das Nações, vai em busca do inédito título do Mundial. A medalhista olímpica sabe que seu trabalho também será de apoio às mais jovens, como a oposta Kisy e as centrais Julia Kudiess e Lorena, estreantes nesta temporada na seleção adulta.

“Vejo essas jogadoras chegando com muita vontade. O que mais chama a minha atenção é a responsabilidade delas, apesar de serem muito novas. Elas entraram no ritmo do grupo muito rápido, trouxeram um gás diferente. Essa energia do novo é muito legal. Chegamos na final da Liga das Nações, o que foi muito importante, mas ainda temos muito para evoluir”, afirmou Rosamaria.

O Brasil estreia no Mundial no dia 24, contra a República Checa. Depois, encara Argentina, Colômbia, Japão e China. “É uma primeira fase com escolas de voleibol muito diferentes. Ter dois asiáticos no grupo (China e Japão) é sempre difícil, e os sul-americanos são escolas que conhecemos bem. A República Checa, apesar de não ter muita tradição, tem o peso de uma estreia. Temos que estar atentas e focadas desde o primeiro ponto”, garante Rosamaria.

O Brasil vai disputar o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Kisy e Lorenne, as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara, as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena, as líberos Nyeme e Natinha.

JOGOS DO BRASIL NA 1ª FASE

Grupo D – Arnhem, na Holanda

24/9 (SÁBADO) – Brasil x República Checa, às 15h30 (horário de Brasília)

26/9 (SEGUNDA-FEIRA) – Brasil x Argentina, às 13h30

28/9 (QUARTA-FEIRA) – Brasil x Colômbia, às 10h

30/9 (SEXTA-FEIRA) – Brasil x Japão, às 14h15

01/10 (SÁBADO) – Brasil x China, às 9h

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  • Data: 15/09/2022 06:09
  • Alterado:15/09/2022 18:09
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo









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