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A Marvel é um dos estúdios de cinema mais conhecidos da atualidade. Subsidiária da Walt Disney Studios, seu principal mercado é a produção e adaptação de histórias em quadrinhos de super-heróis para as telas do cinema. Com filmes cujas histórias se entrelaçam, os últimos anos foram repletos de lançamentos bem-sucedidos do universo da Marvel. No dia 17 de agosto uma nova heroína entrará na jogada com uma série original da Disney Plus: “Mulher-Hulk”. A personagem, cujo nome dá título à obra dirigida por Kat Coiro, foi criada em 1980 por Stan Lee e John Buscema e será interpretada por Tatiana Maslany.

Em “Mulher-Hulk”, os espectadores são convidados a conhecer Jennifer Walters, uma advogada bem-sucedida de 42 anos que tem sua vida virada de cabeça para baixo depois de sofrer um acidente gravíssimo. Isso porque, para sobreviver, a mulher recebe uma transfusão de sangue de seu primo Bruce Banner (Mark Ruffulo) – cientistas e super-herói que se transforma no Hulk. Por conta disso, Jennifer acaba ganhando poderes similares aos de seu primo (super força e capacidades regenerativas, por exemplo), com o diferencial de conseguir manter sua consciência quando se transforma. Assim, Bruce irá ajudá-la a controlar seus poderes, em uma espécie de treinamento para se tornar uma super-heroína – por mais que ela não quisesse de início.

A série da Disney Plus terá nove episódios, o que dá mais espaço para o desenvolvimento da personagem, diferentemente da produção recente “Cavaleiro da Lua” que teve apenas seis episódios e pouco espaço para introduzir com toda a profundidade necessária um novo personagem ao universo da Marvel. Além disso, quando o primeiro trailer de “Mulher-Hulk” foi divulgado, houve bastante revolta por parte dos fãs, que criticaram os efeitos de computação gráfica utilizados. Por conta disso, a Disney realizou mudanças nas tecnologias aplicadas e lançou um novo trailer, dessa vez um pouco mais bem recebido.