Moro, Doria, d’Avila e Tebet cobram que governo se posicione em defesa da Ucrânia

Neste domingo, 27, o presidente Jair Bolsonaro evitou condenar a invasão da Ucrânia e se mostrou reticente em relação à possibilidade de a comunidade internacional impor sanções à Rússia

  • Data: 01/03/2022 19:03
  • Alterado: 01/03/2022 19:03
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo
Moro, Doria, d’Avila e Tebet cobram que governo se posicione em defesa da Ucrânia

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Os pré-candidatos à Presidência da República Sérgio Moro (Podemos), João Doria (PSDB), Simone Tebet (MDB) e Felipe d’Avila (Novo), publicaram, nas redes sociais nesta terça-feira, 1º, um manifesto assinado em conjunto em apoio à Ucrânia, em que pedem ao governo brasileiro “que se posicione e que una às nações que defendem a soberania” do país do leste europeu.

O texto ainda diz que não há espaço para neutralidade quando os princípios da defesa da paz, da soberania nacional e da legitimidade da ordem internacional são violados. O ataque militar à Ucrânia, diz o comunicado, “coloca em risco a soberania de países que lutaram contra os tiranos por liberdade e inserção na comunidade das nações”.

Neste domingo, 27, o presidente Jair Bolsonaro evitou condenar a invasão da Ucrânia e se mostrou reticente em relação à possibilidade de a comunidade internacional impor sanções à Rússia. “Para nós, a questão do fertilizante é sagrada. E nossa posição, como acertado com o Carlos França, é de equilíbrio”, declarou.

Os presidenciáveis pedem à Rússia que “retome o caminho da diplomacia para a restauração da paz” e oferecem solidariedade ao povo ucraniano.

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  • Data: 01/03/2022 07:03
  • Alterado:01/03/2022 19:03
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo









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