Unidade de Atendimento à Gripe atende 57 pessoas no primeiro dia de funcionamento
Serviço irá ampliar capacidade de atendimento de pacientes com sintomas respiratórios. O serviço é focado no público adulto com sintomas leves e funciona de segunda a sexta, das 7h às 21h
- Data: 27/01/2022 19:01
- Alterado: 27/01/2022 19:01
- Autor: Redação
- Fonte: Prefeitura de Diadema
Crédito:Dino Santos / PMD
Nesta quinta-feira (27), a Prefeitura de Diadema, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, deu início aos trabalhos na Unidade de Atendimento à Gripe, no Piraporinha. O local foi aberto oficialmente às 7h para reforçar a rede municipal e ampliar a capacidade de atender os pacientes adultos com suspeita de Covid-19 ou outras síndromes respiratórias.
Ao longo do primeiro dia, os trabalhos seguiram dentro da normalidade e a tendência é que a procura aumente de forma gradativa nos próximos dias. Segundo dados parciais, até as 17h, foram feitos 57 atendimentos, 31 testes rápidos e coletados 53 testes de RT-PCR. O atendimento segue até as 21h.
“Diante do aumento da demanda, a Administração fez uma força tarefa para montar esse espaço no menor tempo possível e conseguir atender a população com mais agilidade. Essa é mais uma medida da Prefeitura, dentre tantas outras já adotadas anteriormente, para combater a pandemia causada pelo novo coronavírus e também frear o aumento de casos de Influenza”, afirmou a secretária municipal da saúde, Dra Rejane Calixto.
O munícipe adulto que apresentar suspeita de Covid-19 ou sintomas gripais leves (dor de garganta, coriza, tosse e dor no corpo) deverá procurar a Unidade de Atendimento à Gripe. Os usuários passam por triagem com equipe da área de enfermagem em uma das salas montadas para essa finalidade, onde são avaliados os sinais vitais, como saturação, aferição de pressão e temperatura, depois são encaminhados para a testagem (respeitando os critérios previstos no Plano Municipal de Contingência) e, na sequência, para consulta médica. Caso necessário, o paciente recebe medicação no local e, em caso de agravamento, será feita transferência via ambulância para a referência hospitalar. Até agora foi necessária apenas uma remoção.