Santo André recebe atividade da Jornada do Patrimônio
Recuperando a memória sobre as ferrovias de São Paulo, evento abre as comemorações do Dia do Patrimônio Histórico
- Data: 31/07/2024 13:07
- Alterado: 31/07/2024 13:07
- Autor: Redação
- Fonte: Assessoria
Paranapiacaba (SP)
Crédito:Divulgação
Abrindo as comemorações do Dia do Patrimônio Histórico, celebrado em 17 de agosto, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, anuncia a 5ª edição da Jornada do Patrimônio do Estado de São Paulo. Com o tema “Ferrovias”, o evento promove atividades gratuitas em 40 municípios entre os dias 2 e 4 de agosto, promovendo o resgate da memória do sistema ferroviário paulista.
Neste ano, o evento leva programação artística para espaços históricos, com o foco na importância das ferrovias. A antiga malha ferroviária representa não apenas um meio de transporte, mas um motor de desenvolvimento econômico, social e cultural. Um meio não só de locomoção, e sim de histórias, vivências, trocas e experiências.
“Uma vez que o sistema ferroviário conectava mercadorias e pessoas, ele permitiu um rico intercâmbio cultural dentro do estado. Neste ano, a Jornada vai fazer o resgate dessas histórias que, por meio das rodovias, marcaram a história de São Paulo”, afirmou Marília Marton, secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
Além da capital paulista, a Jornada do Patrimônio chega aos municípios de Bananal, Botucatu, Brodowski, Chavantes, Cubatão, Ourinhos, Santa Bárbara D’oeste, Tupã, Araraquara, Bauru, Biritiba Mirim, Casa Branca, Descalvado, Echaporã, Jaboticabal, Jaguariúna, Jundiaí, Mairinque, Mogi Das Cruzes, Pindamonhangaba, Queluz, Santa Rita Do Passa Quatro, Santana De Parnaíba, Taubaté, Santos, Águas Da Prata, Caieiras, Campinas, Campos Do Jordão, Cardoso, Cosmópolis, Cruzeiro, Guararema, Santo André, Araçatuba, Ribeirão Preto e Sorocaba.
SANTO ANDRÉ
Contos de Descarrilhar o Trem da Memória
O fio da meada/ Amanda Lioli
A memória é coisa curiosa, segue nos trilhos com seus vagões misteriosos. E foi dentro de um trem que o primeiro vagão de minhas lembranças se abriu… Eu estava sentada no último vagão, perto da janela, quando uma senhora sentou do meu lado e começamos a conversar. Conversa doce é perigosa pois puxa nossa voz com vontade de dizer as coisas da vida… E cada estação que passava era uma história que se contava.
Estação de Paranapiacaba – Paranapiacaba, Santo André. Dia 4, 10h.