Ribeirão Pires debate papel do Conselho Tutelar no CRAS Quarta Divisão

Reunião envolveu representantes de escolas, USF, Conselho Tutelar e CRAS Quarta Divisão

  • Data: 30/09/2021 10:09
  • Alterado: 30/09/2021 10:09
  • Autor: Redação
  • Fonte: PMETRP
Ribeirão Pires debate papel do Conselho Tutelar no CRAS Quarta Divisão

Reunião envolveu representantes de escolas

Crédito:PMETRP

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A Prefeitura da Estância Turística de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Assistência, Participação e Inclusão Social (Sapis), promoveu, nesta quarta-feira (29), reunião CRAS Integrado para debater “O Papel do Conselho Tutelar como parte da rede Socioassistencial”, na sede do Centro de Referência de Assistência Social da Quarta Divisão. Participaram do encontro representantes das escolas municipais, da Unidade de Saúde da Família, do Conselho Tutelar e do CRAS Quarta Divisão.

“É de fundamental importância promover debates sobre o papel do Conselho Tutelar nos demais espaços públicos porque os serviços precisam ser integrados. Só assim conseguiremos fazer o que propõem o Estatuto da Criança e do Adolescente, ou seja, protege-las. É preciso ter uma rede unificada, por exemplo, as escolas nos trazem violações que as crianças vivenciam, por isso é necessário parceria entre todos os atores da rede”, explicou a presidente do Conselho Tutelar de Ribeirão Pires, Rita da Silva Santos.

“A função do CRAS, além de levar os serviços sociais regidos pelo SUAS, é também levar as informações que o município tem para a população. Existem muitos mitos com relação ao que o Conselho Tutelar faz e até mesmo sua função social, então, queremos aproximar os serviços da população através do CRAS, numa iniciativa pioneira da unidade da Quarta Divisão, de integrar a rede, mostrar para a população os serviços disponíveis para que mais pessoas consigam garantir seus direitos”, completou o secretário de Assistência, Participação e Inclusão Social (Sapis), Leonardo Biazi.

Conselho Tutelar – São funções do Conselho Tutelar: receber denúncias de maus-tratos que incluem violência física, psicológica ou sexual, abandono, ausência de cuidados, trabalho infantil e evasão escolar; escutar, orientar, encaminhar e acompanhar os casos; requisitar serviços públicos de atendimento às crianças e adolescentes; fiscalizar os serviços prestados a criança e ao adolescente; abrigar a criança e o adolescente em entidade quando necessário.

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  • Data: 30/09/2021 10:09
  • Alterado:30/09/2021 10:09
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  • Fonte: PMETRP









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