Planetário de Santo André encerra primeiro curso de astrobiologia para crianças

O Planetário e Cinedome de Santo André, na Sabina Escola Parque do Conhecimento, recebeu nesta sexta-feira (25) os 33 alunos que concluíram a primeira edição do curso “Astrobiologia para Crianças – Cientista Mirim”. As crianças e os pais participaram de um encontro de encerramento com entrega de certificados e apresentação de uma sessão especial de reconhecimento do céu da cidade.

Esta foi a primeira edição de um curso com esse tema no Planetário. “Escolhemos a astrobiologia por dois motivos. Primeiro, por se tratar de uma ciência emergente no campo da astronomia. A maioria das missões espaciais estão voltadas para a busca de ambientes que possa dar condições para a existência da vida fora da Terra”, disse a coordenadora pedagógica do Planetário, Rachel Zuchi Faria.

De acordo com Rachel, o segundo motivo é o ineditismo da iniciativa, já que este modelo de curso para crianças foi desenvolvido no Planetário de Santo André. “Esse é um curso pioneiro, totalmente gratuito, incluindo o material utilizado nas oficinas”, afirmou.

O curso é voltado a estudantes dos três primeiros anos do ensino fundamental. Foram realizados dez encontros, que começaram em agosto. Nas aulas, os alunos tiveram contato com temas relacionados à origem da vida na Terra e às possibilidades de existência de seres em outros planetas. Os cientistas mirins puderam conhecer luas e exoplanetas com potencial de abrigar formas de vida extraterrestres e crianças realizaram experiências científicas e lúdicas.

O currículo foi composto por astrobiologia; sistema solar; seres extremófilos (que sobrevivem a condições geofísicas estremas); zona habitável; exoplanetas (planetas que não orbitam o Sol); planeta Terra; biodiversidade; or

O Planetário e Cinedome de Santo André, na Sabina Escola Parque do Conhecimento, recebeu nesta sexta-feira (25) os 33 alunos que concluíram a primeira edição do curso “Astrobiologia para Crianças – Cientista Mirim”. As crianças e os pais participaram de um encontro de encerramento com entrega de certificados e apresentação de uma sessão especial de reconhecimento do céu da cidade.

Esta foi a primeira edição de um curso com esse tema no Planetário. “Escolhemos a astrobiologia por dois motivos. Primeiro, por se tratar de uma ciência emergente no campo da astronomia. A maioria das missões espaciais estão voltadas para a busca de ambientes que possa dar condições para a existência da vida fora da Terra”, disse a coordenadora pedagógica do Planetário, Rachel Zuchi Faria.

De acordo com Rachel, o segundo motivo é o ineditismo da iniciativa, já que este modelo de curso para crianças foi desenvolvido no Planetário de Santo André. “Esse é um curso pioneiro, totalmente gratuito, incluindo o material utilizado nas oficinas”, afirmou.

O curso é voltado a estudantes dos três primeiros anos do ensino fundamental. Foram realizados dez encontros, que começaram em agosto. Nas aulas, os alunos tiveram contato com temas relacionados à origem da vida na Terra e às possibilidades de existência de seres em outros planetas. Os cientistas mirins puderam conhecer luas e exoplanetas com potencial de abrigar formas de vida extraterrestres e crianças realizaram experiências científicas e lúdicas.

O currículo foi composto por astrobiologia; sistema solar; seres extremófilos (que sobrevivem a condições geofísicas estremas); zona habitável; exoplanetas (planetas que não orbitam o Sol); planeta Terra; biodiversidade; origem da vida; extinções em massa; planeta Marte e missões astrobiológicas.

igem da vida; extinções em massa; planeta Marte e missões astrobiológicas.