Mortes por acidentes de trânsito caem em Diadema

Com redução em 75% das mortes em decorrência de acidentes de trânsito no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, Diadema foi a única cidade da região do ABCD que reduziu o número de óbitos nessas circunstâncias. Nos três primeiros meses deste ano foram registrados 4 óbitos nas vias […]

  • Data: 29/04/2021 13:04
  • Alterado: 29/04/2021 13:04
  • Autor: Redação
  • Fonte: PMD
Mortes por acidentes de trânsito caem em Diadema

Em Diadema

Crédito:Divulgação/PMD

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Com redução em 75% das mortes em decorrência de acidentes de trânsito no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, Diadema foi a única cidade da região do ABCD que reduziu o número de óbitos nessas circunstâncias.

Nos três primeiros meses deste ano foram registrados 4 óbitos nas vias de Diadema contra 16 do mesmo período de 2020. Considerando apenas o mês de março, neste ano não foi registrado nenhum óbito enquanto no ano passado foram 6. Os dados são do sistema Infosiga-SP, que compila dados de acidentes de trânsito em todo o Estado.

Essa queda de mortes registradas no início deste ano contrasta com o aumento de óbitos provocados por acidentes de trânsito que estavam sendo registrados desde 2017, quando tivemos 34 ocorrências, para alcançar 48 no ano passado.

“Apesar da restrição de funcionamento de diversas atividades econômicas e do menor número de pessoas em circulação, a redução de mais de 75% das mortes no trânsito não se explica apenas nesse contexto”, disse o secretário de Transportes, José Evaldo.

Segundo ele, as causas desse resultado positivo também estão relacionadas às ações de educação para o trânsito realizadas em janeiro e fevereiro, o fortalecimento da sinalização viária e o aumento da fiscalização com foco na segurança e redução de acidentes.

“A presença dos representantes da autoridade de trânsito nas ruas, priorizando o ser humano e seu bem estar, também foram responsáveis por essa redução de óbitos”, comentou.

Os números mostram que existe predominância de atropelamento, já que 45% das vítimas eram pedestres e 41% estavam conduzindo algum tipo de veículo, seja carro, caminhão ou moto.

José Evaldo disse que, apesar da redução das mortes no trânsito, o quadro mostra que existe um problema real de saúde pública que merece toda a atenção. “A atual gestão dirige sua atuação para a eliminação das situações de risco na mobilidade urbana, o cuidado com os mais vulneráveis e a redução da gravidade dos acidentes”, concluiu.

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  • Data: 29/04/2021 01:04
  • Alterado:29/04/2021 13:04
  • Autor: Redação
  • Fonte: PMD









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