Hospital Mário Covas apresenta projetos em evento de Saúde da FGV
Unidade foi convidada a detalhar projetos da área de Qualidade ligados à assistência ao paciente; ‘live’ do QualiHosp 2021 contou com 500 participantes
- Data: 25/05/2021 09:05
- Alterado: 25/05/2021 09:05
- Autor: Eduardo Nascimento
- Fonte: FUABC
Rodrigo Alveti Brolo
Crédito:Divulgação/FUABC
À convite do Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Hospital Estadual Mário Covas de Santo André participou recentemente de uma ‘live’ com 500 participantes que abordou ações e projetos da área de Qualidade. A atividade integrou a edição 2021 do QualiHosp – Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde da FGV, realizado há mais de 20 anos e que tem apoio de instituições de saúde como Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Hospital Sírio-Libanês. O tema da edição deste ano foi “Cuidado ao longo da vida: Coordenação e Continuidade”.
As experiências e projetos do Hospital Mário Covas foram apresentados pelo gerente de Qualidade e Processos, Rodrigo Alveti Brolo, que enfatizou a participação da instituição no Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) e a adesão e desenvolvimento permanente de práticas seguras para a qualidade da assistência.
Entre os projetos desenvolvidos foram destacados a importância do “Paciente Seguro” e do “Projeto Saúde em Nossas Mãos”, cujo objeto foi a parceria via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), do Ministério da Saúde, com hospitais de excelência de todo o País, viabilizando a troca de experiências, desenvolvimento de novos processos e o fortalecimento das ações que resultaram na melhoria da qualidade assistencial. “O engajamento de nossos colaboradores e da direção nessas iniciativas, somado aos esforços de acreditação pela qualidade, foram fundamentais para o desenvolvimento dos projetos”, afirmou Rodrigo Brolo.
Para aprimorar os resultados obtidos – como controle de infecções relacionadas a dispositivos, efetividade do tratamento e redução dos adventos adversos dos seis protocolos de segurança do paciente –, foram implementados novos modelos de gestão e trabalho com visão sistêmica e psicologia da mudança, otimização de ferramentas de qualidade e desenvolvimento de processos mais eficientes. “Para a nossa satisfação, o ganho foi positivo para todos, principalmente para os pacientes, mas também para a gestão do hospital, com impacto positivo nos custos e efetividade da assistência”, finalizou o gerente de Qualidade.