Haddad reforça combate a fake news sobre o Pix e condena desinformação

Governo nega rumores de tributação e intensifica ações para proteger consumidores e fortalecer confiança no sistema financeiro

  • Data: 15/01/2025 14:01
  • Alterado: 15/01/2025 14:01
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Secom-PR
Haddad reforça combate a fake news sobre o Pix e condena desinformação

Ministro Fernando Haddad (Fazenda)

Crédito:Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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Em Brasília, na última quarta-feira (15), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou um esforço rigoroso para combater a disseminação de fake news sobre o sistema de pagamentos instantâneos, Pix. Informações falsas que circulam nas redes sociais alegam que o governo planeja implementar uma tributação sobre as transações feitas via Pix, o que foi desmentido com veemência.

Fraudes no comércio e impacto nas relações de consumo

Haddad destacou casos preocupantes em que comerciantes têm exigido valores superiores em pagamentos via Pix em relação ao dinheiro, prática que pode configurar crime contra a economia popular. “Existem fraudes onde o consumidor é induzido a pagar mais ao optar pelo Pix. Isso é ilegal e precisa ser enfrentado”, afirmou o ministro.

O ministro também alertou que a promoção de notícias falsas contribui para atividades criminosas, prejudicando consumidores e minando a confiança no sistema financeiro.

Campanha de esclarecimento e fortalecimento do sistema financeiro

Quando questionado sobre uma possível campanha publicitária para esclarecer a população, Haddad enfatizou que o governo está empenhado em fortalecer instrumentos financeiros e ampliar a confiança no sistema bancário nacional. “O combate às fake news e às fraudes foi um pedido enfático do presidente. Estamos trabalhando para garantir a segurança e a credibilidade do sistema”, destacou.

Impacto das notícias falsas no uso do Pix

Apesar das desinformações, Haddad informou que não houve queda significativa nas transações via Pix. Ele atribuiu eventuais variações à sazonalidade típica do início do ano, com janeiro apresentando números historicamente menores do que dezembro. “Estou monitorando os dados do Banco Central e não identificamos impactos relevantes até o momento”, concluiu.

O Pix, que já se consolidou como uma ferramenta essencial para o sistema financeiro brasileiro, continua sendo um instrumento de fácil acesso e confiável, com esforços contínuos do governo para protegê-lo de fraudes e desinformações.

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  • Data: 15/01/2025 02:01
  • Alterado:15/01/2025 14:01
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Secom-PR









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