Festival de Woodstock é celebrado em documentário inédito no Brasil

O filme mostra a revolução cultural que se materializou numa fazenda de Nova York, em agosto de 1969; saiba onde assistir

  • Data: 21/07/2022 14:07
  • Alterado: 21/07/2022 14:07
  • Autor: Redação
  • Fonte: Curta!
Festival de Woodstock é celebrado em documentário inédito no Brasil

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Crédito:Divulgação/Curta!

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O lendário festival de Woodstock é tema de “Woodstock: Três Dias Que Definiram Uma Geração”, documentário inédito que chega ao Brasil através do Curta! e do Curta!On – Clube de Documentários, streaming disponível no NOW e na internet em curtaon.com.br. A música, a política e o movimento hippie são ingredientes explosivos de uma verdadeira revolução cultural que se materializou numa fazenda no norte do estado de Nova York, em agosto de 1969.

No filme, dirigido por Barak Goodman (de “Scottsboro: An American Tragedy”, indicado ao Oscar de melhor documentário em 2001), tudo começa três anos antes, quando a realização do festival era apenas uma ideia. Até que uma fazenda descampada, grande o suficiente para receber uma multidão, é encontrada na cidade de Woodstock, localizada no Condado de Ulster, no estado de Nova York. Alguns outros festivais já aconteciam na época, mas nada com o tamanho e a relevância que o de Woodstock teria.

O contexto daquele momento histórico era complexo. Em 1969, em meio à Guerra Fria e, mais precisamente, à Guerra do Vietnã, jovens norte-americanos eram convocados a lutar por seu país do outro lado do mundo. No ano anterior, Martin Luther King, grande líder do Movimento dos Direitos Civis, havia sido assassinado. Além dele, outro pacifista, o senador Robert Kennedy, também fora morto a tiros. O posicionamento contra a guerra e a opressão — e a favor da paz, da liberdade e do amor — se espalha entre jovens de todo o país, que veem Woodstock como uma utopia, um local em que poderiam vivenciar seus valores e, ao mesmo tempo, disseminar uma nova consciência.

E assim aconteceu. Entre histórias dos bastidores, depoimentos de quem esteve presente, manchetes de jornal, imagens de shows — como a histórica apresentação de Jimi Hendrix —, corpos livres e muita música, o documentário vai se desenrolando cronologicamente, dedicando-se principalmente aos dias de festival. Bruno Eliard, um dos participantes de Woodstock, resume: “Estávamos compartilhando o que amamos, que é música incrível com muitos amigos”.  A estreia é na Segunda da Música, 25 de julho, às 22h.

Helena Ignez refilma cena clássica de ‘O Bandido da Luz Vermelha’ na série ‘Segundo Take’

A cineasta Helena Ignez é a convidada de “O Bandido da Luz Vermelha, com Helena Ignez”, terceiro episódio da série “Segundo Take”, que recria cenas clássicas do cinema brasileiro a partir do olhar de outros diretores. Neste episódio, a cineasta refilma uma cena de “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), longa com o qual tem uma relação pessoal: ela é a viúva do diretor, Rogério Sganzerla.

Completando a homenagem, Helena convida uma filha do casal, a atriz Djin Sganzerla, para reviver a personagem Jane, encenada pela própria Helena no filme original. Enquanto preparam a nova cena, mãe e filha relembram da vida e da obra de Sganzerla, falecido em 2004. A exibição é na Quarta do Cinema, 27 de julho, às 21h.

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