Eymael registra candidatura à Presidência no TSE
Chapa terá Professor Bravo na disputa pelo cargo de vice-presidente
- Data: 15/08/2022 16:08
- Alterado: 15/08/2022 16:08
- Autor: Redação
- Fonte: Agência Brasil
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) entrevista o candidato à Presidência da República pelo DC, José Maria Eymael. Ele é o oitavo a participar da série de entrevistas da EBC com presidenciáveis.
Crédito:Marcello Casal Jr / Agência Brasil
O candidato José Maria Eymael apresentou registro de candidatura à Presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A chapa terá o candidato Professor Bravo na disputa pelo cargo de vice-presidente. Ambos são do partido Democracia Cristã (DC).
No registro protocolado no sábado (13), Eymael pediu para ser identificado na urna eletrônica como Constituinte Eymael. Ele declarou possuir patrimônio de R$ 1,5 milhão, entre imóveis, veículos e aplicações financeiras. Bravo declarou aplicação de R$ 1,4 mil em renda fixa.
Na proposta de governo apresentada ao TSE, a chapa defende o cumprimento da Constituição, o resgate e a proteção dos “valores éticos da família”, política econômica voltada para a geração de empregos, reforma do sistema tributário nacional e o desenvolvimento da saúde pública com foco na prevenção de doenças.
Na educação, os candidatos querem que o ensino seja inclusivo para todas as crianças e pessoas com deficiência. Também defendem a ampliação das vagas noturnas em universidades federais e a introdução da disciplina de Educação Moral e Cívica no ensino fundamental.
Até o momento, o TSE recebeu 12 pedidos de registro de candidatura à Presidência da República. O prazo para entrega de registros por meio físico no TSE termina às 19h. O prazo para registros eletrônicos terminou às 8h.
Para os cargos de deputado estadual, federal, distrital, senador e governador, o registro é realizado nos tribunais regionais eleitorais.
O pedido de registro é uma formalidade necessária para que a Justiça Eleitoral possa verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e não podem concorrer às eleições de outubro.