Evento na Casa da Economia Solidária encerra Mês da Mulher em Diadema

Atividade contou com dança sobre ancestralidade feminina e conversas sobre violência doméstica e terapias integrativas.

  • Data: 28/03/2024 15:03
  • Alterado: 28/03/2024 15:03
  • Autor: Redação
  • Fonte: PMD
Evento na Casa da Economia Solidária encerra Mês da Mulher em Diadema

Crédito:André Baldini

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O autocuidado e o fortalecimento da identidade da mulher na economia solidária foi o tema da atividade de encerramento do Mês da Mulher, realizada na quarta-feira (27) e que contou com dança sobre a ancestralidade feminina e conversas sobre a dinâmica da violência doméstica e aromaterapia e terapias integrativas.

O evento foi realizado na Casa da Economia Solidária e contou com a participação de cerca de 50 mulheres empreendedoras. “Muitas são mães solo, outras lutam para fazer seu empreendimento crescer, e acabam se esquecendo de seu auto cuidado, tanto do corpo como da mente”, comentou Fernanda Zita, formadora e coordenadora da equipe de incubação da Casa.

Dos empreendedores cadastrados, a maioria, cerca de 60%, é mulher. “São vários perfis, mulheres das cooperativas de catadoras, ou prestam serviços como massoterapia, fazem tranças ou trabalham na área de alimentação e doces e salgados”, disse.

Fortalecimento da autoestima e do autoconhecimento

O evento começou com Lurdinha, sindicalista e bancária, fazendo uma dança com a vivência ancestral das iabás, os orixás femininos. “Vou apresentar a ancestralidade feminina, o sagrado feminino”, avisou.

A assistente social Amanda Bezerra dos Santos, coordenadora da Casa Beth Lobo, conversou sobre a identificação da violência doméstica e como esse processo se dá em relação às mulheres.

“Aqui estão grupos de mulheres que trabalham com o viés da solidariedade, e vamos trabalhar o fortalecimento da autoestima para que elas sejam multiplicadoras desse conhecimento e ajudem outras mulheres que estão em situação de violência doméstica”, disse.

Outra conversa foi com Katia Girotto, do Instituto Jacarandás, um espaço terapêutico voltado a ajudar as pessoas a elevar a consciência de cura. Ela abordou a aromaterapia e as terapias integrativas para os ciclos femininos.

“Existem formas de passar por esses ciclos. Vou mostrar um outro olhar sobre esse assunto para fazer com que essa transição seja mais leve e traga mais bem estar. Vou estimular as mulheres a serem protagonistas de seu processo de cura, do seu autodesenvolvimento e autoconhecimento”, explicou.

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  • Data: 28/03/2024 03:03
  • Alterado:28/03/2024 15:03
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