Diadema registra queda de 37% no número de mortes no trânsito
Dados do Infosiga, do Governo do Estado de São Paulo, mostram que foram registrados 38 óbitos, número que caiu para 24 neste ano
- Data: 21/11/2024 13:11
- Alterado: 21/11/2024 13:11
- Autor: Redação
- Fonte: PMD
Crédito:Igor Andrade Cotrim
O número de mortes ocorridas no trânsito de Diadema caiu 37% na comparação dos dados de 2023 com o número de ocorrências de 2024. Segundo o Infosiga, sistema mantido pelo governo do Estado de São Paulo e que permite rastreio e cruzamento de dados sobre sinistros de trânsito, foram 38 óbitos em 2023 contra 24 ocorrências em 2024.
A política de mobilidade de Diadema durante a gestão do prefeito José de Filippi Junior sempre foi pensada e executada tendo como principal motivador a segurança e a preservação da vida. E a queda de 37% no número de mortes é um dos resultados dessas ações, como a instalação de radares de velocidades nos locais de maior incidência de acidentes.
Em Diadema, são 43 radares, entre os de controle de velocidade e os semáforos que fiscalizam a velocidade juntamente com avanços no sinal vermelho. Esse número é inferior ao de cidades do Grande ABCD, como São Bernardo (110 radares), Santo André (80) e Mauá (45). A instalação desses equipamentos foi feita com base nos estudos dos acidentes de trânsito e também por indicações de vereadores, que apresentam sugestões de moradores dos bairros.
“Muito se fala em indústria da multa, mas a realidade é que Diadema tem o menor número de radares entre as maiores cidades do Grande ABCD. Sinalizados, indicados, esses equipamentos têm a missão de obrigar a redução da velocidade, o que por consequência, reduz o número de acidentes e mortes”, explica o secretário de Mobilidade e Transportes, Vanderly Lima.
“Com inteligência e tecnologia, com ações de conscientização e educação no trânsito, envolvendo as crianças das creches e escolas, e contando com a participação ativa dos motoristas, alcançamos resultados positivos e isso certamente é motivo de orgulho e comemoração”, completa o secretário.