Diadema apresenta demandas ao orçamento estadual de 2024
Em plenária regional, cidade pediu investimentos em saúde, habitação, segurança e mobilidade
- Data: 21/09/2023 10:09
- Alterado: 21/09/2023 11:09
- Autor: Redação
- Fonte: PMD
Crédito:Divulgação
Durante audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa para debater com as cidades da região o orçamento estadual do próximo ano, Diadema apresentou demandas nas áreas de saúde, mobilidade, habitação e segurança. A audiência aconteceu na quinta feira (14) da semana passada no prédio da Câmara Municipal de Mauá.
Diadema esteve representada pela secretária de Planejamento e Gestão, Fatinha Queiroz, que destacou a importância de o Legislativo abrir diálogo com os municípios para a construção do orçamento de 2024.
“As nossas demandas já tinham sido encaminhadas ao governo estadual, e nesta plenária reforçamos a necessidade de Diadema receber investimentos em áreas estratégicas”, comentou.
Na saúde, a reivindicação é a ajuda do governo para ampliar o número de exames, consultas e cirurgias no Quarteirão da Saúde, já que o prédio tem estrutura suficiente para esse aumento. As despesas atuais com o Quarteirão da Saúde são da ordem de R$ 45 milhões anuais.
A Prefeitura também quer incluir no orçamento estadual a conclusão da construção das 443 moradias do conjunto Diadema “O” e a construção de mais 236 unidades do conjunto Diadema “N”. Na segurança, o pedido é de aumento do efetivo de policiais militares, e a vinda de equipe de profissionais para a retomada do atendimento do IML – Instituto Médico Legal.
Na mobilidade, Diadema quer a construção dos dois viadutos sobre a rodovia dos Imigrantes (av. Dona Ruyce e av. 7 de Setembro) que foram planejados para desafogar o trânsito da cidade e ampliar a circulação da produção local. Também foi encaminhada a demanda da implantação do bilhete único metropolitano.
Fatinha Queiroz aplaudiu a realização de plenárias para a definição do orçamento estadual, e espera que Diadema tenha seus pedidos atendidos. “É fundamental a participação do governo estadual nesses projetos, pois nossa capacidade de investimento está no limite”, concluiu.