Deputada Carla Morando participa do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção

INAC premiou projetos acadêmicos, soluções tecnológicas, reportagens investigativas e práticas nos setores público e privado que denunciam ou criam formas de combater a corrupção no Brasil

  • Data: 26/03/2024 11:03
  • Alterado: 26/03/2024 11:03
  • Autor: Redação
  • Fonte: Assessoria
Deputada Carla Morando participa do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção

Roberto Livianu e Carla Morando

Crédito:Divulgação

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A deputada estadual Carla Morando participou, segunda-feira, dia 25/03, da solenidade de entrega do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção, promovido pelo INAC- Instituto Não Aceito Corrupção, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Presidido por Roberto Livianu, o INAC premiou projetos acadêmicos, soluções tecnológicas, reportagens investigativas e práticas nos setores público e privado que denunciam ou criam formas de combater a corrupção no Brasil. 

“Parabéns Roberto Livianu. Parabéns a todos os premiados. Vocês contribuem em nossa luta de enfrentamento ao mau uso dos recursos públicos”, disse a deputada Carla Morando que defende o corte de gastos públicos desde o primeiro mandato na Alesp. “Contem com o nosso apoio na luta contra a corrupção e na construção de um Brasil mais ético e justo para as próximas gerações. Seguimos unidos trabalhando por um estado e um país mais fortes, livres da corrupção e fortalecidos em prol de uma causa justa e digna: a conquista de uma vida melhor para todo povo brasileiro”, concluiu a parlamentar.

O evento teve o anúncio dos 18 novos premiados. Nas categorias Academia, Tecnologia e Inovação, Boas Práticas de Governança, Experiência Profissional, Jornalismo Investigativo e Jornalismo Local, foram premiados trabalhos de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Amazonas. 

Os trabalhos vencedores serão publicados em um livro eletrônico e poderão ser replicados por empresas e entidades públicas e privadas de todo país. “Objetivo, após o prêmio, é aplicar na prática as propostas vencedoras, oferecendo ao governo, à iniciativa privada e ao terceiro setor novas ferramentas de combate à corrupção”, explicou o presidente Roberto Livianu que é procurador de Justiça, atuando na área criminal, e doutor em direito pela USP.

Uma novidade nesta edição foi a definição do melhor trabalho entre os vencedores das seis categorias, que levou para casa o “Grande Prêmio Não Aceito Corrupção”, e o escolhido pela banca avaliadora foi Gilberto Araújo Couto. 

Vencedores do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção

  • Acadêmica- Autor: Vitor dos Santos, Equipe: Paulo Rogerio Scarano  

Artigo com objetivo analisar e mensurar os fatores políticos e econômicos, relacionados às características institucionais dos países, que interferem na percepção de corrupção que se tem em relação a cada uma das nações; 

  • Tecnologia e Inovação- Autor: Altieres de Oliveira Silva, Equipe: Sergio Moro, Viviane Coelho de Sellos-Knoerr, Flavia Jeane Ferrari, Adriane Garcel e Diego dos Santos Janes 

O projeto objetivou a criação e o desenvolvimento da “Revista de Direito e Análise da Corrupção” como um veículo acadêmico-digital especializado, visando analisar a corrupção em países emergentes e as deficiências nos sistemas de governança corporativa, propiciando um acesso mais democrático e sem custos à informação de qualidade; 

  • Governança Corporativa- Autor: Fabiano Ricardo Boro Alves, Equipe: Bruno Barbosa de Souza Santos e Paulo José da Silva

O trabalho apresentado descreve a experiência que a Câmara Municipal de Campinas, representada pelos servidores da Controladoria Geral tiveram ao participar do Programa Nacional de Transparência Pública 2023, promovido pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon); 

  • Jornalismo Investigativo- Autor: Breno Pires

No Maranhão, um dos estados mais pobres do Brasil, a investigação jornalística para a Piauí desvendou uma usina de fraudes no Sistema Único de Saúde (SUS) envolvendo recursos federais originados no esquema do orçamento secreto; 

  • Comunicação Local- Autor: Frederico Celso Santana Bastos, Equipe: Fábio Bispo

O Vocativo e a InfoAmazonia identificaram o comércio ilegal de Artesunato+Mefloquina e Cloroquina, produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) e pelo Ministério da Saúde, e que deveriam ser distribuídos gratuitamente para o tratamento da malária entre os indígenas Yanomami. Com base na reportagem, a FioCruz orientou a Polícia Federal nas investigações que desarticularam a quadrilha; 

  • Experiência Profissional- Autor: Gilberto Araujo Couto

O projeto tem como objetivo contribuir para a melhor utilização das ciências comportamentais em Programas de Integridade em empresas privadas que por vezes acabam sendo construídos unicamente para atender a requisitos exigidos por leis e autoridades, mas que não são capazes de sensibilizar e influenciar as decisões humanas em momentos de pressão.

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  • Data: 26/03/2024 11:03
  • Alterado:26/03/2024 11:03
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