Definida comissão do plano de ações urbanas e sociais na Zona Oeste de Diadema
A metodologia do Plano é contar com as lideranças comunitárias, entidades sociais e conselheiros para constatar os problemas dos bairros
- Data: 27/01/2022 17:01
- Alterado: 17/08/2023 10:08
- Autor: Redação
- Fonte: PMD
Definida comissão do plano de ações urbanas e sociais na Zona Oeste de Diadema
Crédito:PMD
Começou a ganhar forma o projeto-piloto que será desenvolvido na Zona Oeste de Diadema em que a identificação dos principais problemas do local e a apresentação de soluções vão contar com a participação direta dos moradores.
Em encontro realizado nesta quinta-feira (27), os gestores dos equipamentos públicos da Zona Oeste foram incorporados à comissão que vai aplicar o Plano Integrado de Desenvolvimento Local no Parque Real, Conceição e Serraria, uma parceria entre a Prefeitura de Diadema e a organização Pacto pelas Cidades Justas.
A metodologia do Plano é contar com as lideranças comunitárias, entidades sociais e conselheiros para constatar os problemas dos bairros, definir as prioridades e desenvolver um conjunto de ações e intervenções urbanas e sociais que melhorem a qualidade de vida da população.
“Os gestores dos equipamentos públicos estão nas comunidades e eles serão importantes para garantir uma efetiva participação dos moradores na construção e desenvolvimento do projeto”, disse Dejanira Maria, uma das coordenadoras da comissão.
Praça da Cidadania
No encontro foi apresentado o projeto da Praça da Cidadania, um espaço de convivência comunitária com centro cultural, cursos profissionalizantes, horta e áreas de esporte e lazer, parceria entre os Fundos Sociais de Solidariedade do Estado e de Diadema. A Praça será construída no Conjunto Sanko e vai beneficiar moradores de todos os bairros no entorno.
”Vamos desenvolver soluções e saídas para os problemas da região também a partir da Praça da Cidadania”, afirmou Inês Maria, presidenta do Fundo Social da cidade.
Para Pedro Marin, da Fundação Tide Setubal, uma das entidades do Pacto das Cidades Justas, a proposta do plano é que sua construção e desenvolvimento sejam realizados a partir de um trabalho integrado.
“É o início de um processo de mobilização que vai envolver a equipe técnica, a equipe de gestores, secretarias, conselhos, lideranças e moradores, todos integrados para pensar em soluções e saídas para os problemas”, comentou.
Dejanira Maria disse que a cidade só tem a ganhar com o desenvolvimento de programa construído a partir do olhar e da vivência dos moradores. “É um projeto piloto e vamos multiplicar e repercutir essa experiência para outras regiões da cidade”, finalizou.