Defesa Civil recebe visita de alunos do SESI de Ribeirão Pires e Mauá
A Coordenadoria de Defesa Civil de Ribeirão Pires recebeu, nesta terça-feira (22), alunos dos Centros Educacionais do SESI (Serviço Social da Indústria) do município e de Mauá para apresentação de projeto escolar voltado ao enfrentamento à fúria da Natureza. Com assuntos distintos, a equipe de Ribeirão Pires focou na reconstrução de locais atingidos por tremores […]
- Data: 23/10/2013 12:10
- Alterado: 23/10/2013 12:10
- Autor: Redação
- Fonte: PMRP
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A Coordenadoria de Defesa Civil de Ribeirão Pires recebeu, nesta terça-feira (22), alunos dos Centros Educacionais do SESI (Serviço Social da Indústria) do município e de Mauá para apresentação de projeto escolar voltado ao enfrentamento à fúria da Natureza. Com assuntos distintos, a equipe de Ribeirão Pires focou na reconstrução de locais atingidos por tremores e desabamentos e os alunos de Mauá atuaram na extinção de incêndios florestais com sistema de irrigação em pontos estratégicos de alta incidência de fogo. Os protótipos são confeccionados com material Lego e programados com software NXT.
Para o Capitão Magalhães, presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil de Ribeirão Pires, o tema – combate a desastres naturais – por si só já chama atenção. “Além disso, é impressionante ver crianças com potencial e conhecimento em informática e robótica desenvolvendo projetos para combater incêndios florestais e prestar socorro em caso de deslizamentos”.
Sob a coordenação do professor Gilton Dionízio, a equipe de Ribeirão Pires apresentou protótipo de máquina que deve entrar em ação após o tremor ou desabamento, com objetivo de localizar e retirar as vítimas dos escombros. A locomoção nos escombros é possível graças às esteiras que garantem o acesso em áreas irregulares. Além disso, apresenta ainda um sistema de empilhadeira o que garante o alcance, tanto para o alto, como para baixo.
Já a equipe de Mauá, coordenada pela professora Andréa Santos, apresentou um protótipo de sistema de extinção de fogo a ser instalado em pontos estratégicos de florestas ou parques. Ao detectarem calor acima de 45ºC envia informações remotas aos órgãos responsáveis pelo monitoramento sensorial de todo o território. Detectado o início do incêndio é acionado o sistema de irrigação por um técnico e são disparados alertas ao Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil. Se houver falha no mecanismo de alerta, decorridos 3 minutos a irrigação inicia-se de forma automática.