De olho na sustentabilidade, DHL e Coldplay anunciam parceria para a turnê mundial
Pioneira na área de transporte e logística sustentáveis, empresa vai apoiar o transporte de equipamentos da banda, que tem objetivo de reduzir emissões de CO2
- Data: 22/02/2023 15:02
- Alterado: 22/02/2023 15:02
- Autor: Redação
- Fonte: DHL Express
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Crédito:Divulgação
A DHL , empresa de logística internacional, é a nova parceira oficial de logística da banda britânica Coldplay, que este ano fará shows em São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro na turnê “Music Of The Spheres World”. Segundo o porta-voz da banda, Phil Harvey, a ideia dessa vez é reduzir as emissões primárias de carbono em mais de 50% em comparação com a última turnê da banda. Todas as soluções a serem utilizadas estão disponíveis para os clientes da empresa.
“Acreditamos que a turnê da Coldplay seja uma inspiração para que outras bandas realizem melhores práticas sustentáveis e impulsionem a indústria da música ao vivo em direção a um futuro sustentável e de baixo carbono”, explica a vice-presidente da DHL Express, Patricia Starling.
Para alcançar o objetivo, as emissões de frete marítimo e aéreo serão reduzidas pelo uso de biocombustíveis avançados. Para o transporte terrestre, a DHL vai utilizar uma frota de veículos elétricos e caminhões abastecidos com Bio-LNG (gás natural liquefeito de resíduos orgânicos).
A banda Coldplay introduziu uma variedade de outras iniciativas para tornar sua estrutura logística com baixo carbono. Cada show é alimentado por uma mistura de energia renovável (como energia eólica e solar) e biodiesel. A banda ainda aproveita a energia dos fãs através de pisos cinéticos e motos de última geração. O grupo também se comprometeu a plantar uma árvore para cada ingresso vendido e reduzir significativamente mais CO2 do que a turnê produz através do investimento em iniciativas de compensação de carbono.
“A esperança compartilhada da DHL e do Coldplay é que a turnê Music Of The Spheres forneça lições e melhores práticas para outros artistas desenvolverem e impulsionarem a indústria da música ao vivo em direção a um futuro sustentável e de baixo carbono”, explica Patrícia.