CIESP Diadema vê a utilização de startup nos negócios como um grande passo para as indústrias

O evento trouxe Cases de sucesso de empresas da cidade que implementaram o modelo como ferramenta de gestão e geração de negócios na indústria

  • Data: 04/10/2024 07:10
  • Alterado: 04/10/2024 07:10
  • Autor: Redação
  • Fonte: CIESP Diadema
CIESP Diadema vê a utilização de startup nos negócios como um grande passo para as indústrias

CIESP Diadema

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O CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) Regional Diadema, em sua Reunião Plenária, realizou na manhã desta quinta-feira (3) uma palestra para falar sobre a startup no meio dos negócios. O evento trouxe Cases de sucesso de empresas da cidade que implementaram o modelo como ferramenta de gestão e geração de negócios na indústria.

Para o Diretor Titular do CIESP Diadema, Anuar Dequech Júnior, é muito importante que o empresariado tenha este tipo de conhecimento para que possa estudar e quem sabe adotar a ferramenta. “Para nós do CIESP é muito importante e extremamente rico toda essa informação, vivência e desempenho que foram compartilhados com a gente. Quanto mais informação para o desenvolvimento da indústria, a gente corre atrás e tenta levar para o nosso associado. Esse é o nosso principal objetivo”, disse, ressaltando que as experiências apresentadas podem contribuir para um próximo passo nas indústrias.

Segundo Anuar, adotar a ferramenta é uma forma de inovar as empresas, mas é preciso primeiramente haver uma mudança de mentalidade. “Primeiro precisamos de uma quebra de expectativa. Precisamos mostrar para o industrial que ele pode fazer uma coisa diferente. A indústria geralmente, por sofrer uma série de impactos, como carga tributária e legislação, têm a tendência de não querer mudar. Então, mostrando o exemplo do Açaí Formosa, Larbosan e Paranoá que é possível, mesmo em situação de dificuldade, para nós é fantástico. Quebrar essa resistência que tem a mudança” declarou.

Com um dos grandes Cases de sucesso na área do Agronegócio, o CEO da Laborsan, Francisco Alburqueque, vê a implementação de startups como a lucratividade do futuro das empresas. “Sem sombras de dúvidas. Não tê-las, pode ser um erro crucial. Eu não tenho a opinião de que o ser humano seja substituível. Não é. Pessoas vão continuar sendo essenciais. Mas a tecnologia te possibilita evitar alguns erros e otimizar outros processos. É a tecnologia a favor do profissional e da empresa”, afirmou.

Gustavo Kass Mwosa, CEO da Paranoá, empresa que atua na fabricação de mangueiras e tapetes para a indústria automotiva, compartilha do mesmo pensamento. “Quem não se transformar, já morreu. Estamos no início de uma nova Revolução Industrial. E essa percepção acontece devagar. Então, tem que caminhar para a transformação digital e o uso de inteligências para maximizar resultados. Porque se não fizer isso, vai estar morto”, alertou o empresário, que também apresentou um Case de sucesso.

Nesse sentido, Albuquerque, da Laborsan, orienta que alguns cuidados sejam tomados. “Tem que entender um pouco sobre você mesmo. Ás vezes o gestor ou o fundador acha que a ideia central dele é a que vai funcionar. Então contrata pessoal com o objetivo de implantar a tecnologia e aplicar a inovação, mas ele fica ditando as regras e não permite que as pessoas façam aquilo que foram convidas para fazer na empresa. Precisa monitorar, mas tem que dar o protagonismo”, concluiu o CEO.

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  • Data: 04/10/2024 07:10
  • Alterado:04/10/2024 07:10
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  • Fonte: CIESP Diadema









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