Caso Levy não atinge a Câmara, que está blindada da ‘usina de crises’, diz Maia
Em entrevista à BandNews, Maia (DEM), presidente da Câmara, disse que a Casa está blindada da usina de crises que começou a ser criada na sexta-feira, 14, pela equipe econômica do governo
- Data: 17/06/2019 12:06
- Alterado: 17/06/2019 12:06
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi eleito para presidente da comissão especial da Reforma Política durante reunião de instalação da comissão (Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Crédito:Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Maia fez o comentário ao ser questionado sobre o pedido de demissão do agora ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Joaquim Levy. A demissão é “um direito do governo”, mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, não agiu de forma adequada ao comentar o assunto, “apesar de ser um homem educado”, afirmou Maia.
O presidente da Câmara reforçou que está otimista sobre a agenda da reforma da Previdência, que deve ser votada na semana que vem na Comissão Especial. “Esperamos que seja votada em plenário ainda no primeiro semestre, antes do dia 15 de julho, quando entramos no recesso”. Afirmou, também, que “aprovada a Previdência no dia 26, a gente instala a Comissão da reforma tributária dia 27 e começa a trabalhar nela”.