Bruno Crivilin tem rodada “em casa” neste fim de semana pelo Mundial de Enduro
Brasileiro da equipe Honda S2 Motorsport disputa terceira prova em Carpineti, na região de Reggio Emilia, na Itália; Local é próximo à residência de Crivilin no país
- Data: 22/06/2022 19:06
- Alterado: 22/06/2022 19:06
- Autor: Redação
- Fonte: Honda Racing
Crédito:S2 Motorsport Media Press
Bruno Crivilin encara neste fim de semana (25 e 26/6) a terceira prova do Campeonato Mundial de Enduro, em Carpineti, na Itália. O local fica na região de Reggio Emilia, a cerca de duas horas da residência do brasileiro no país. Assim, o piloto de 25 anos, da equipe Honda S2 Motorsport, considera a etapa “de casa” da competição.
As atividades oficiais começam na sexta-feira (24/6), com o Super Teste, a partir das 13h, horário de Brasília. O trajeto promocional também fará parte das três voltas de sábado e domingo (25 e 26/6), com 55 quilômetros, que incluem as especiais (trechos cronometrados) Enduro Teste, Cross Teste e Extreme Teste.
Pela categoria E1, com a CRF 250RX, Bruno Crivilin está animado com a prova perto de casa. “O terreno é parecido com o que estou acostumado aqui. Reconheci todas as especiais e posso afirmar que é uma das melhores provas que já caminhei. Está tudo muito bem feito”, resume o atual tetracampeão brasileiro de enduro nas categorias E1 e Enduro GP.
Depois de 25 quilômetros e mais de sete horas estudando minuciosamente a trilha, Crivilin destaca. “O Enduro Teste é bem longo, com oito quilômetros, o que deve dar em torno de 13 a 14 minutos a especial. O Cross Teste é bem rápido e solto, em um gramado. No Super Teste, vamos passar também todos os dias com tronco e pedra, bem travado. Por fim, o Extreme Teste é bem técnico, o mais difícil das duas primeiras etapas. Estou confiante, treinado e me sentindo rápido. Vamos ver o que vai acontecer”, ressalta.
Na classificação do campeonato, o capixaba de Aracruz ocupa a nona colocação na categoria E1. Este é o terceiro ano que Bruno Crivilin representa a Honda no Mundial de Enduro. Em 2020, ele fez história ao conquistar a medalha de bronze na classe J1, destinada a pilotos de até 23 anos com motos até 250cc. No ano passado, ele disputou a classe E1 e finalizou a temporada na sexta colocação, melhor posto alcançado por um brasileiro na competição.