Araújo não comunicou sobre carta da Pfizer pressupondo que Bolsonaro soubesse

Araújo afirmou que, além do comunicado recebido da embaixada brasileira em Washington sobre oferta da Pfizer, não se recorda de contato com outros representantes de fabricantes de vacinas

  • Data: 18/05/2021 16:05
  • Alterado: 22/08/2023 22:08
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo
Araújo não comunicou sobre carta da Pfizer pressupondo que Bolsonaro soubesse

"Eu não era destinatário da carta"

Crédito:Jefferson Rudy/Agência Senado

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Sobre a proposta, o ex-ministro disse, durante depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado, que não repassou a oferta da Pfizer ao presidente Jair Bolsonaro por entender que seria redundante, uma vez que pressupunha que o presidente já tivesse conhecimento.

Na semana passada, o ex-diretor da Pfizer no Brasil e gerente-geral da farmacêutica para a América Latina, Carlos Murillo, afirmou à CPI que a empresa encaminhou o oferecimento a Bolsonaro, bem como ao vice-presidente Hamilton Mourão, ao então chefe da Casa Civil, Braga Netto, ao ex-ministro Eduardo Pazuello e ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Eu não era destinatário da carta”, disse Araújo. “Eu tive conhecimento do tema e o telegrama de Washington também esclarecia que a própria embaixada em Washington havia antecipado o assunto para a assessoria internacional do Ministério da Saúde”, completou

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Crédito:Jefferson Rudy/Agência Senado "Eu não era destinatário da carta"










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