Amanda Bispo, candidata à prefeitura de Mauá apoia ato em defesa da moradia

O déficit habitacional em Mauá é de mais de 30 mil famílias, enquanto há dezenas de imóveis e terrenos abandonados sem cumprir função social

  • Data: 21/09/2024 12:09
  • Alterado: 21/09/2024 18:09
  • Autor: Redação
  • Fonte: Assessoria
Amanda Bispo, candidata à prefeitura de Mauá apoia ato em defesa da moradia

Amanda Bispo (UP)

Crédito:Divulgação

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Hoje (21), o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) realizou um ato no centro de Mauá com 200 famílias reivindicando o direito à moradia digna e a concretização do empreendimento habitacional que entregará casa para 200 famílias fruto da luta no movimento na cidade.

O MLB já realizou duas ocupações de moradia na cidade de Mauá, a Ocupação Manoel Aleixo, numa escola abandonada no centro da cidade, em 2020 e a Ocupação Antônio Conselheiro, num terreno abandonado no Jardim Estrela, no ano de 2022. Fruto dessas ocupações, o movimento conquistou 200 moradias através do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades e hoje foi o dia de mutirão de cadastros das famílias no CadUnico. O movimento de moradia convocou um ato até o local onde são realizados os cadastros.

“Nós que resistimos nas Ocupações, nós que enfrentamos GCM e foi na luta que conquistamos essas moradias próprias” afirma Selma Almeida, coordenadora do movimento e candidata à vereadora pela Unidade Popular na cidade de Mauá.

O MLB é um dos movimentos sociais que constroem a Unidade Popular (UP), partido que tem como candidata à prefeitura de Mauá, Amanda Bispo. O ato recebeu a solidariedade da candidata e seus candidatos a vereadores, João Abreu e Selma Almeida, coordenadores do MLB na cidade e Julia Cachos, do Movimento de Mulheres Olga Benario, Movimento, que realizou as Ocupações Helenira Preta I e Helenira Preta II na cidade. Estas últimas duas ocupações serviram de espaço para acolher mulheres em situação de violência e no projeto habitacional conquistado há um imóvel destinado a construção de uma casa para acolher as mulheres.

A Unidade Popular tem em seu programa de governo destinar os imóveis e terrenos abandonados para a construção de moradias populares, além do investimento em mais políticas para as mulheres. “Sem ser poder nós já conquistamos moradias e já construimos espaços para acolher as mulheres em situação de violência, através das nossas lutas! Mauá não é governada para os pobres, mas quando ela for a nossa vida vai mudar! Então vamos pra luta, conquistar a moradia hoje, mas continuar na luta, até a gente ver cada problema da nossa vida ser resolvido, até a gente construir o poder popular e o socialismo!” afirma a candidata à prefeitura de Mauá, Amanda Bispo.

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