Alunos dos cursos culturais de Ribeirão Pires visitam a Torre de Miroku
Os alunos ganharam o passeio em uma gincana promovida entre os matriculados nos cursos culturais gratuitos oferecidos pela Prefeitura
- Data: 17/02/2020 14:02
- Alterado: 17/02/2020 14:02
- Autor: Redação
- Fonte: PMETRP
Alunos dos cursos culturais de Ribeirão Pires visitam a Torre de Miroku
Crédito:João Damasio
Na última quinta-feira, dia 13, cerca de quinze alunos dos cursos de ballet, teatro e pintura em tela e funcionários do Centro Cultural da Estância, ligado à Secretaria de Cultura da Prefeitura de Ribeirão Pires, visitaram a Torre de Miroku.
Os alunos ganharam o passeio em uma gincana promovida entre os matriculados nos cursos culturais gratuitos oferecidos pela Prefeitura, no ano passado. Com a maior arrecadação de prendas e soma de pontos, os melhores colocados foram premiados com o passeio à um dos mais importantes pontos turísticos da cidade.
A Torre de Miroku está localizada nas margens da represa Billings. Foi idealizada no final do ano 2.000. Com 32,5 metros de altura e cerca de 15 mil telhas douradas, a Torre de Miroku é um dos símbolos mais fortes e sagrados da cultura japonesa e, especificamente, da Igreja Messiânica. O local abriga a imagem da Deusa Kannon, com 8 metros de altura. Somente a escultura da Deusa Kannon levou 2 anos e meio para a finalização da obra.
Esta é a primeira torre da Igreja Messiânica do Brasil totalmente fiel à escala dos templos encontrados no país asiático. A torre não é só um trabalho de arquitetura antiga. Todos os detalhes carregam simbolicamente os ensinamentos da cultura oriental. Até a disposição da construção, voltada para o nascer do sol, respeita características culturais e religiosas.
É um local de exaltação ao belo e à arte em suas mais elevadas manifestações. A arte é algo universal, que ultrapassa fronteiras e pode, por isso, representar um caminho de paz e união entre os povos. A arte eleva o sentimento humano tornando, assim, o homem e a vida melhores.
No local também foram construídos altares para São João Batista (padroeiro do Japão) e Nossa Senhora Aparecida (padroeira do Brasil), em respeito ao país em que o Templo foi construído.