Procon de Santo André distribui cartilhas com orientações de consumo
Órgão distribuiu cartilhas nesta quinta-feira (10), no calçadão da Oliveira Lima; publicação alerta para o reconhecimento de produtos ilegais e falsificados
- Data: 09/10/2013 16:10
- Alterado: 09/10/2013 16:10
- Autor: Daniel Betega
- Fonte: Secom PSA
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O Procon de Santo André distribuiu nesta quinta-feira (10), no calçadão da Oliveira Lima, a cartilha informativa Produto Ilegal com orientações para o consumidor. Produzida pela Fundação Procon-SP, o livreto contém noções básicas e dicas que ensinam a identificar e evitar produtos falsificados como brinquedos, CDs, DVDs, videogames, tênis, pilhas, entre outros. Na ocasião, agentes do órgão de defesa do consumidor promoveram abordagens para orientar sobre o assunto e esclarecer dúvidas.
A ação, visando o Dia das Crianças, pretende estimular a criação de uma cultura de educação consumista nas pessoas, é o que afirmou o diretor do órgão de defesa do consumidor municipal, Marco Aurélio Ferreira dos Anjos. “Queremos estimular a educação para um consumo orientado, para evitar riscos ao adquirir produtos de procedência duvidosa”, pontuou. Ferreira dos Anjos ressaltou ainda que as relações de consumo são disciplinadas e acolhidas pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990). “Entre os direitos do consumidor, está o de ser orientado da melhor forma quanto ao consumo adequado e seguro de produtos e serviços.”
José Edson da Silva Junior, 39 anos, foi uma das pessoas abordadas pelos agentes do Procon de Santo André. Em seu ponto de vista, a ação favorece a compra consciente. “Uma ação deste porte é importante para nos deixar ciente do que podemos ou não comprar, com cuidado necessário em não levarmos para casa algum produto que possa causar acidente, tenha fabricação duvidosa, ou mesmo que cause mal para nossa saúde e de nossos filhos”, frisou.
DIA DAS CRIANÇAS – O Procon de Santo André faz um alerta aos pais sobre os cuidados na hora de adquirir um brinquedo para presentear os seus filhos. Antes de comprar o brinquedo, os pais devem conferir se a faixa etária é a correta, se há o selo do Inmetro garantindo a sua segurança e legitimidade do produto, ou se se trata de um de procedência duvidosa, produzido com matéria prima sem procedência e tinta tóxica, por exemplo, podendo trazer prejuízos financeiros e à saúde. Para quem não foi pro calçadão, acesse aqui o manual