São Caetano Política

Vereador propõe criação da Sala Lilás para suporte humanizado a filhos de vítimas de violência

A proposta visa garantir atendimento especializado e humanizado a filhos de vítimas de violência doméstica no município.

Data: 11/02/2025 15:02
Alterado: 11/02/2025 15:02
Autor: Redação ABCdoABC
Fonte: Câmara de São Caetano

Vereador propõe criação da Sala Lilás para suporte humanizado a filhos de vítimas de violência

Crédito:Divulgação

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O vereador Marcel Munhoz (PP) protocolou uma indicação sugerindo a implantação da Sala Lilás no Pronto-Socorro de São Caetano do Sul. O espaço tem como objetivo oferecer atendimento especializado e humanizado a filhos de vítimas de violência doméstica, garantindo acolhimento adequado a esse público vulnerável.

Na justificativa da indicação, Marcel Munhoz destacou a simbologia e a importância da iniciativa. “A cor lilás representa a luta contra a violência doméstica e é utilizada nesses espaços para proporcionar acolhimento, privacidade e segurança às vítimas. A criação da Sala Lilás no pronto-socorro, com foco no atendimento infantil para os filhos de mulheres vítimas de violência, é uma medida essencial, pois oferecerá o suporte necessário para sua recuperação e proteção.”

O parlamentar também enfatizou a relevância de um ambiente humanizado para o atendimento dessas crianças. “Oferecer suporte específico aos filhos de vítimas de violência doméstica é fundamental, pois crianças expostas a ambientes violentos podem sofrer impactos profundos, tanto emocionais quanto físicos. Muitas vezes, elas necessitam de acompanhamento psicológico e social para superar os traumas decorrentes dessa experiência”, explicou.

Segundo a proposta, a Sala Lilás funcionará como um ponto de referência para encaminhar vítimas de violência e seus filhos a serviços especializados, como casas-abrigo, assistência jurídica e programas de proteção. “Este projeto visa criar um ambiente seguro e acolhedor, garantindo suporte integral para a recuperação das vítimas e o bem-estar das famílias em situação de vulnerabilidade”, concluiu Marcel Munhoz.