Unidade Infantil do Grupo Fênix de Educação completa seu primeiro ano
No dia 6 de agosto de 2012, em São Caetano do Sul, um novo momento foi iniciado na Educação Infantil regional, com uma escola projetada para atender da forma mais completa possível crianças do berçário ao G5. O Grupo Fênix de Educação inaugurou sua Unidade II, que além de profissionais capacitados utiliza uma inovadora teoria […]
- Data: 05/08/2013 17:08
- Alterado: 05/08/2013 17:08
- Autor: Redação
- Fonte: InComum
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No dia 6 de agosto de 2012, em São Caetano do Sul, um novo momento foi iniciado na Educação Infantil regional, com uma escola projetada para atender da forma mais completa possível crianças do berçário ao G5. O Grupo Fênix de Educação inaugurou sua Unidade II, que além de profissionais capacitados utiliza uma inovadora teoria de ensino. Após doze meses o sucesso e a satisfação são garantidos.
Atualmente, o Fênix Jr, como é conhecido, conta com lista de espera para algumas turmas, porém segue aberto para visitação. “Em nosso primeiro ano, os resultados positivos já são observados. Priorizamos o respeito com a infância, isso faz com que os alunos se sintam seguros, felizes e capazes, o que também traz tranquilidade para os pais”, conta a vice-diretora Geral do Grupo Fênix, Renata Souza Leite.
Um dos motivos para o rico desenvolvimento dos estudantes da unidade e, consequentemente, o sucesso da instituição é a escolha da teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolvida pelo psicólogo Howard Gardner. Nela a inteligência humana é tratada como um quebra-cabeça composto por nove peças, linguística, lógico-matemática, espacial, pictória, musical, corporal-sinestésica, naturalista, interpessoal e intrapessoal, sendo que cada criança tem características que são mais ou menos desenvolvidas.
Segundo Renata Souza Leite, a escolha pelo estudo de Gardner é essencial no aprendizado diário na vida dos alunos. “Ao criar a Unidade II, nossa instituição inovou e trouxe para São Caetano um novo olhar para a educação infantil e suas práticas educativas. Com estudo semanal as professoras passam por treinamentos para compreender o funcionamento do cérebro nessa faixa etária, fazendo com que a aprendizagem extrapole os padrões habituais”, revela a diretora.