Grupo CCR leva exposições da 35ª Bienal de São Paulo a 9 cidades no Brasil e no exterior

O Grupo CCR, por meio do Instituto CCR – entidade responsável pelos investimentos socioculturais da maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil – acaba de assinar uma parceria com a Fundação Bienal de São Paulo. O Instituto, que completa 10 anos de existência neste ano, está investindo R$ 1 milhão para patrocinar o programa itinerâncias da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. 

A iniciativa permite levar as exposições da Bienal a 9 cidades do Brasil e do exterior a partir deste mês de maio. O primeiro local a receber uma dessas mostras, com a assinatura do Grupo CCR, é Salvador. A Bienal chegou ontem, 02 de maio, no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), numa ação que também conta com o apoio do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), por meio de parceria com a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. 

Para o Grupo CCR, o patrocínio à ida da Bienal de São Paulo a Salvador representa um presente à Bahia, estado onde a companhia opera o sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, que também comemora seu aniversário de 10 anos em 2024. Além da exposição, cartazes históricos da Bienal estão sendo exibidos na estação Lapa do metrô baiano. São 10 totens, com 19 cartazes sobre as edições da Bienal. 

O público tem a oportunidade de conferir o trabalho de 18 artistas. São eles: Citra Sasmita, Davi Pontes e Wallace Ferreira, Edgar Calel, Emanoel Araujo, Inaicyra Falcão, Julien Creuzet, Leilah Weinraub, Luiz de Abreu, M’Barek Bouhchichi, MAHKU, Malinche, Marilyn Boror Bor, Maya Deren, Quilombo Cafundó, Rosana Paulino, Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich, Torkwase Dyson e Xica Manicongo. 

Depois de Salvador, a exposição também passará por Campinas (SP), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS) e em rotas internacionais como Luanda (Angola) e La Paz (Bolívia). A mostra itinerante de Brasília também contará com a assinatura institucional do Instituto CCR. 

“O apoio à Fundação Bienal de São Paulo e ao seu programa de itinerância reitera o compromisso do Grupo CCR em ampliar o alcance e democratizar o acesso da população à cultura, fator que julgamos decisivo para a promoção da mobilidade social”, afirma Miguel Setas, presidente do Grupo CCR. 

Entre os principais investidores em cultura 

No pilar da cultura e educação, o Grupo CCR vem se consolidando como um dos principais incentivadores da cultura brasileira, patrocinando museus e festivais literários e levando arte e cultura para as suas estações de metrô. Neste ano, o Instituto CCR irá investir o valor recorde de R$ 60 milhões em suas atividades socioculturais. O montante está em linha com o seu compromisso de destinar R$ 500 milhões até 2030 a ações de impacto social. 

Atualmente, o Instituto CCR é mantenedor do Museu do Amanhã (RJ), custeando as terças gratuitas; é o principal patrocinador da temporada 2023/2024 do Museu da Língua Portuguesa (SP), com a oferta de ingresso gratuito aos sábados; do Instituto Tomie Ohtake (SP), com entrada gratuita de terça a domingo; e da Fundação Casa de Jorge Amado (BA), financiando o acesso gratuito às quartas. 

Além disso, também é patrocinador da Feira Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), em Salvador; da Festa Literária das Periferias (Flup), no Rio; e da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). O Instituto CCR ainda é parceiro da Fundação Roberto Marinho (FRM) e da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) na co.liga, projeto por meio do qual apoia a formação de 100 mil jovens em diversas áreas de economia criativa, como música, multimídia, design e artes visuais. 

Para conhecer estes e outros projetos incentivados pelo Instituto CCR, basta visitar o site oficial em: https://www.grupoccr.com.br/instituto-ccr/

Sobre a exposição 

A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo, abordando transformações sociais, políticas e culturais. A curadoria busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética. A coreografia, entendida como um conjunto de movimentos centrados no corpo que desafia limites, considera diversas trajetórias e áreas de atuação, criando estratégias para enfrentar desafios institucionais e curatoriais. As coreografias do impossível geram suas próprias relações, tempos e espaços, oferecendo uma experiência marcante aos visitantes. 

Serviço

35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

Data: 2 de maio a 28 de julho

Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h

Local: Museu de Arte Moderna da Bahia. Av. Lafayete Coutinho, s/n. Comércio, Salvador/BA.

Entrada gratuita. 

Serviço

Exposição no Metrô Bahia

Data: a partir de 2 de maio

Horário: 05h à 0h, todos os dias da semana, incluindo feriados.

Local: Estação Lapa da CCR Metrô Bahia.

Entrada gratuita.