Diadema capacita agentes para desenvolverem plano de ação nos bairros
Processo de formação objetiva o estreitamento das relações entre os gestores e as comunidades
- Data: 10/01/2024 16:01
- Alterado: 10/01/2024 16:01
- Autor: Redação
- Fonte: PMD
Membros do Fórum tomaram posse durante o 1º Congresso de Participação Popular
Crédito:Igor Andrade
Os integrantes do Fórum de Participação Popular de Diadema estão se capacitando em planejamento para poderem desenvolver nos bairros um plano coletivo de implementação de políticas públicas eficientes que mudem para melhor a vida das pessoas.
Na segunda-feira (15), encontro a ser realizado na Associação Arco-Íris, no Jardim Gazuza, vai abordar o tema Territorialização das Políticas Públicas a partir de uma abordagem de gestão. “Vamos falar sobre as diferentes políticas e como elas se organizam no território”, disse Branislav Kontic, secretário adjunto de Planejamento e Gestão.
A formação começou em novembro e já foram realizadas três palestras sobre a definição dos conceitos de território e sociedade, o papel do agente de mobilização e do articulador territorial, as políticas públicas e o controle social, os elementos de definição da democracia participativa e o acompanhamento e monitoramento das políticas públicas.
O processo de formação continua no dia 29 de janeiro, na Vila Alice, quando serão desenvolvidos os temas sobre os métodos de articulação, mobilização e organização social. Ainda não foram definidos os locais e os dias dos dois últimos encontros, quando serão abordadas a relação entre as redes sociais e a articulação comunitária, e as etapas do trabalho de mobilização, organização social e processos participativos.
Para Dejanira Maria, diretora de Participação Popular, os representantes do Fórum vão se tornar multiplicadores nos bairros. “Eles vão estreitar a relação entre os gestores e as comunidades e vão acompanhar o desenvolvimento das intervenções e dos programas que atendam as reais demandas dos moradores”, comentou.
Ela acredita que a ação dos articuladores regionais vai ajudar no trabalho de mobilização e organização social. “Quando os moradores são respeitados em suas demandas, eles se empoderam do espaço onde vivem e cuidam melhor da cidade”, concluiu.