A partir desta sexta-feira, Di Grassi acelera por 1,2 bilhão na Índia
Brasileiro defende a Mahindra, equipe que encarna a paixão indiana durante a estreia do Mundial de Fórmula E na "nova locomotiva da economia mundial"
- Data: 09/02/2023 14:02
- Alterado: 09/02/2023 14:02
- Autor: Redação
- Fonte: BestPR
|Driver: Lucas di Grassi|Number: 11|Team: Mahindra Racing|Car: Mahindra M9Electro|Car: Gen3||Session: race||Photographer: Adam Pigott|Event: Mexico City ePrix|Circuit: Autodromo Hermanos Rodriguez|Location: Mexico City|Series: FIA Formula E|Season: 2022-2023|Country: MX|Keyword: season 9|Keyword: season nine|Keyword: S9|Keyword: photography|Keyword: photos|Keyword: images|Keyword: motorsport|Keyword: electric racing|Keyword: single seater|Keyword: open wheel|Keyword: 2023|Keyword: January|Keyword: winter|Keyword: North America|Keyword: racetrack|
Crédito:Spacesuit Media
Apesar dos grandes desafios sociais, a Índia vai discretamente se tornando uma das forças da economia global. Analistas internacionais apostam no país de 1,2 bilhão de habitantes como uma futura locomotiva da economia internacional, capaz de nos próximos anos dinamizar o mercado e disputar com a China o papel de centro industrial e polo tecnológico.
Em 2022, a Índia ultrapassou o Reino Unido para se tornar a quinta maior economia global e, segundo projeções, até 2030 o país estará, ao lado da China e dos Estados Unidos, entre os três líderes deste ranking.
Nas últimas décadas, também aos poucos, o automobilismo foi conquistando o público indiano, até se tornar um esporte bastante popular. O grande impulso começou com a estreia de Narain Karthikeyan na Fórmula 1, em 2005 (equipe Jordan). Cinco anos depois, Karun Chandhok defendeu a HRT na categoria e, em 2014, integrou a equipe Mahindra Racing no nascente Mundial de Fórmula E. O país também teve sua equipe de Fórmula 1 durante uma década, a Force India, que encerrou as atividades em 2018.