Tina Turner: estresse pós-traumático pode ser aliviado com a prática de meditação

A cantora Tina Turner, que faleceu na última quarta (24), teve a causa da morte revelada. Segundo o novo relatório divulgado pelo Daily Mail ontem (25), Tina morreu de causas naturais.

Há dois anos, a artista revelou em documentário que vinha lidando com “série de enfermidades físicas e mentais ao longo dos anos”. Ela contou que recebeu diagnóstico de estresse pós-traumático devido ao abuso doméstico que sofreu com seu primeiro marido.

Segundo Gabriela Frantz, especialista em meditação e formada em terapia quântica com mais de 30 cursos voltados à área, as situações e as memórias do passado são um gatilho para ativar determinadas regiões do cérebro, que quando são ativadas, são responsáveis pelo medo e pelos mecanismos de defesa do corpo.

“Internamente, é como se essa pessoa estivesse revivendo toda essa situação mais uma vez, e isso reforça ainda mais o medo e fortalece esses mecanismos de defesa”, ressalta Gabriela.

Para melhorar esse estado, a especialista explica que a meditação ativa outras regiões do cérebro, como regiões de bem-estar, de felicidade, que irão permitir que essa pessoa consiga relaxar, amenizar os efeitos do trauma e utilizar essas ferramentas para lidar com essas situações e o autoconhecimento do controle das emoções e pensamentos.

Sobre Gabriela Frantz

Gabriela Frantz teve contato com a meditação aos 15 anos de idade, após isso, decidiu se aprofundar ainda mais nesse mundo e nos benefícios que a prática trazia para sua vida.

Formada em terapia quântica, atualmente seu currículo conta com mais de 30 cursos voltados para a área e está finalizando seu PhD em Medicina Natural pela Quantum University.

Criou seu primeiro grupo de meditação guiada em 2003, e hoje, conta com mais de 2.500 participantes todos os dias.