Latam projeta operar em novembro 89% da capacidade doméstica que tinha em 2019
Em outubro, a demanda de passageiros pelos voos da Latam no segmento doméstico no Brasil foi 16,1% menor que no mesmo período de 2019, e 81,3% maior que em outubro de 2020
- Data: 13/11/2021 13:11
- Alterado: 13/11/2021 13:11
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Latam
Crédito:Reprodução
A Latam projeta que em novembro, operará com 89% da capacidade doméstica que possuía no Brasil no mesmo mês de 2019, antes da pandemia da covid-19, e com 32% da capacidade internacional. Em todas as operações na América Latina, a aérea espera operar com 62% da capacidade registrada 24 meses antes, de acordo com comunicado divulgado na sexta, 12.
“A tendência positiva de recuperação continua em todos os países em que o Grupo opera, com alta significativa nas projeções de capacidade no Brasil, na Colômbia e no Peru”, diz a Latam. Em outubro, a demanda pelos voos da companhia chegou a 55,6% da registrada dois anos antes, e a capacidade, a 57,5%. No Brasil, a operação foi equivalente a 56% dos patamares de 2019, e deve chegar em novembro a 64% do total registrado em novembro de 2019.
No País, a aérea espera operar para 47 destinos domésticos, o que equivaleria a uma média de 541 voos diários, e para 16 destinos internacionais. De acordo com a empresa, a retomada inclui a volta de rotas que estavam suspensas durante a pandemia como os voos entre Guarulhos (SP) e Barcelona.
Em outubro, a demanda de passageiros pelos voos da Latam no segmento doméstico no Brasil foi 16,1% menor que no mesmo período de 2019, e 81,3% maior que em outubro de 2020. A oferta, por sua vez, foi 16,5% menor que há dois anos, e 71,4% maior que um ano antes. A taxa de ocupação foi de 85,8%, 0,5 ponto porcentual a mais que em outubro de 2019, e 4,7 pontos porcentuais acima da registrada 12 meses antes.
No consolidado das operações do Grupo Latam, a demanda de passageiros ficou 44,4% abaixo da registrada no mesmo período de 2019, mas teve salto de 151,1% em relação a outubro de 2020. A oferta de assentos caiu 42,5% em dois anos, mas subiu 114,4% no espaço de um ano. A taxa de ocupação, de 79,8%, foi 2,7 pontos porcentuais menor que a de 2019, mas 11,7 pontos maior que a de 2020.