Projetos levam cidadania ambiental a moradores de Santo André

Com apoio do Semasa e recursos do Fumgesan, MDDF e Instituto Siades realizam diversas ações para conscientizar a população

  • Data: 19/07/2019 09:07
  • Alterado: 19/07/2019 09:07
  • Autor: Redação
  • Fonte: PMSA
Projetos levam cidadania ambiental a moradores de Santo André

Transformação de espaço no núcleo Tamarutaca (Vila Guiomar)

Crédito:Divulgação/Semasa

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Projetos ambientais de organizações da sociedade civil, realizados com o apoio do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) e recursos do Fumgesan (Fundo Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental de Santo André), têm transformado o pensamento e a realidade local de populações de bairros periféricos e de áreas de manancial da cidade.

O MDDF (Movimento de Defesa dos Direitos dos Moradores em Núcleos Habitacionais de Santo André) e o Instituto Siades (Sistema de Informações Ambientais para o Desenvolvimento Sustentável) realizam, desde abril, iniciativas para formar cidadãos sustentáveis e agentes comunitários.           

Por meio do projeto ‘No meio da vila: sensibilizando pessoas para o cuidado com a cidade’, o MDDF fez diversas revitalizações de espaços degradados, principalmente onde há descarte irregular de resíduos. Com intervenções ambientais e artísticas, que ocorreram em várias comunidades, a organização e os participantes pintaram paredes, colocaram vasos, cones e mensagens contra o descarte de lixo.

Os espaços que receberam melhorias foram duas áreas no núcleo Tamarutaca (Vila Guiomar), próximas das ruas Garanhuns e Guarapari, além do Centro Comunitário; a escadaria da rua Odilon Conceição, no núcleo Gonçalo Zarco (Vila Aquilino); uma calçada na avenida dos Estados e uma viela, que ficam, respectivamente, nos núcleos Ipiranga I e II (Parque João Ramalho); e uma calçada da rua Purús, no núcleo Piracanjuba (Parque João Ramalho).

Os materiais utilizados nas melhorias, como tintas e vasos, foram reaproveitados das Estações de Coleta do Semasa. Após as revitalizações, agentes ambientais e moradores passam a monitorar os locais, de forma a preservar as intervenções e verificar se há transferência de pontos de descarte para outros endereços.  

O projeto do MDDF, que está previsto para acabar no fim de julho, também contou com formação prática sobre a temática ambiental e visitas ao Aterro Sanitário de Santo André, cooperativas de reciclagem, ecopontos, Parque do Pedroso e à Vila de Paranapiacaba, que são unidades de conservação.

Já o Instituto Siades, por meio do projeto ‘Conexões na mata atlântica: uma rede de oportunidades para a conservação’, busca sensibilizar e mobilizar a população que vive no entorno do Parque do Pedroso e do Parque Nascentes de Paranapiacaba sobre proteção da biodiversidade, desenvolvimento sustentável para os parques, disposição correta de resíduos sólidos, dentre outros.           

A iniciativa pretende despertar o olhar dos participantes e moradores para a formação de coletivos ambientais, fortalecendo o protagonismo em ações de proteção, conservação e preservação dos recursos naturais. O projeto acontece por meio de várias oficinas. A partir de setembro, os participantes começam a formular projetos sustentáveis para cada parque, que serão avaliados e monitorados. O encerramento das atividades está previsto para novembro.

O Instituto Siades e o MDDF divulgam boletins e vídeos das ações dos projetos. Confira os materiais em > http://www.semasa.sp.gov.br/comugesan/fumgesan/projetos-fumgesan/.

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Crédito:Divulgação/Semasa Transformação de espaço no núcleo Tamarutaca (Vila Guiomar)










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