Paralimpíada: Brasil não se classifica para finais do ciclismo de perseguição
Nas disputadas da noite de ontem (26), André Grizante (C4) e Lauro Chaman (C5) ficaram, respectivamente, na sétima e na sexta posições de suas eliminatórias
- Data: 27/08/2021 07:08
- Alterado: 27/08/2021 07:08
- Autor: Redação
- Fonte: Agência Brasil
Paralimpíada de Tóquio
Crédito:Getty Images
O Brasil ficou fora das finais do ciclismo de perseguição nas classes C4 e C5, disputadas na noite de quinta-feira (26). André Grizante (C4) e Lauro Chaman (C5) ficaram, respectivamente, na sétima e na sexta posições de suas eliminatórias.
Chaman fez uma boa bateria, e terminou com o tempo de 4min25s684. Na sua bateria ele dividiu a pista com o francês Dorian Foulon, que quebrou o recorde mundial da prova com 4min18s274. Foram dez participantes nas eliminatórias da classe C5, mas no ciclismo de perseguição apenas os dois melhores tempos passam à disputa do ouro. Além disso, o terceiro e o quarto tempos vão à disputa do bronze.
Grizante entrou sozinho na pista em sua bateria na classe C4, porque o número de atletas na sua eliminatória era ímpar. Isso, no entanto, não influencia o resultado, porque na modalidade o que conta é o tempo em que são percorridos os 4 quilômetros, e não quem fica em primeiro na bateria. E, correndo sozinho na pista, Crisante fez o tempo de 5min01s461, o último das eliminatórias.