Mais cidades da Baixada Santista aderem ao Programa de Escolas Cívico-Militares

Prazo de adesão foi encerrado nesta sexta-feira (11), começou com Santos, mas se estendeu

Em todas essas, o processo contou com o apoio e intermediação do deputado estadual Tenente Coimbra (PSL), que preside em São Paulo a Frente Parlamentar para a Criação das Escolas Militares no Estado de São Paulo.

Santos, São Vicente, Guarujá e Mongaguá encaminharam o pedido à proposta que prevê a participação de militares da reserva (membros das Forças Armadas) em atividades administrativas das unidades escolares. “Eu e minha equipe nos dedicamos plenamente nestes últimos dias para esclarecer dúvidas e informar aos interessados sobre os procedimentos e as vantagens de se ter uma escola neste formato. Tanto a Educação quanto a Segurança são beneficiadas nos locais que contam com estas instituições”, avaliou o Tenente Coimbra.

O parlamentar defende a implantação das escolas cívico-militares desde o início de seu mandato, quando solicitou a criação, na Alesp, da Frente Parlamentar, cujo objetivo é estudar a melhor forma de implementar o modelo e apresentá-lo aos municípios paulistas. “Com as escolas cívico-militares, poderemos oferecer educação de qualidade para as crianças e jovens do ensino público. Ficamos muito contentes em colaborar com as prefeituras para que pudessem se inserir neste programa federal”, afirma Coimbra.

Nesse modelo, a qualidade do ensino é comprovada em altas notas obtidas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Enquanto nas escolas tradicionais, a média é de 4,94, nos colégios militares o índice chega a 6,99. Além disso, das vinte melhores escolas públicas do país, quatro são militares.

O prazo para a adesão dos municípios ao Programa de Escolas Cívico-Militares se encerrou nesta sexta-feira, mas o deputado recorda que as cidades que quiserem contar com o modelo ainda podem entrar em contato com ele e sua equipe pelos e-mails [email protected] ou [email protected] ou por meio do telefone (11) 3886-6776.

“Nosso gabinete está à disposição e vamos avaliar cada caso para poder apontar a melhor forma de expandir as escolas militares e, assim, auxiliar ainda mais crianças, jovens e famílias pelo estado”, pontua o parlamentar.