AkzoNobel abre Reserva Coral Tangará para visitação de escolas estaduais de Mauá
Projeto reforça a importância da conscientização ambiental e leva alunos em reserva da Mata Atlântica que já mapeou 95 espécies de aves locais
- Data: 06/12/2022 16:12
- Alterado: 15/08/2023 14:08
- Autor: Redação
- Fonte: AkzoNobel
Alunos aprendem sobre consciência ambiental na Reserva Coral Tangará
Crédito:Divulgação/AkzoNobel
Como nasce um rio? Quais as cores da Mata Atlântica? O que é sustentabilidade? Depois de um processo de reformulação, a AkzoNobel retomou o seu projeto Tudo de Cor nas Escolas, para levar conscientização ambiental a estudantes de Mauá, na Grande São Paulo. Nesse novo formato, com visitas semanais e passeios in loco na Reserva Coral Tangará, foi possível atender, em 2022, um número maior de alunos, 643 jovens da rede estadual de ensino que participaram de atividades respondendo e aprendendo sobre essas e outras perguntas.
Criado em 2005, o programa levava, por meio de voluntários da empresa, atividades educativas e lúdicas para as salas de aulas. A partir deste ano, com o apoio da ONG Atados, os alunos podem ver de perto a Mata Atlântica, com uma caminhada na Reserva Coral Tangará cheia de informações sobre a importância da preservação do meio ambiente e curiosidades sobre a mata local, que abriga duas nascentes e uma extensa variedade de animais. Podem ser vistos por lá gambás, veados, anfíbios e, especialmente, aves, como o jacurutu, o pica-pau branco, a guaracava-cinzenta, a mariquita, a saíra-ferrugem e o gaturamo-verdadeiro, além do pássaro que dá nome à reserva, o tangará. São 95 espécies diferentes de aves, quatro de mamíferos e 16 espécies de répteis e anfíbios mapeados até o momento no levantamento da fauna local.
Com 700 mil m2, o equivalente a 70 campos de futebol, a Reserva Coral Tangará está localizada no entorno da unidade da AkzoNobel em Mauá. É lá que são produzidos os produtos da Coral, marca de tintas decorativas. Nessa área, que corresponde a quase 10% da mata nativa do município, a empresa já realizou a substituição de eucaliptos, espécie que não pertence ao bioma brasileiro, por vegetação local. O reflorestamento tem o intuito de aumentar a biodiversidade, combater as mudanças climáticas e regular o fluxo hídrico da fábrica.
Na unidade de Mauá também está a ReviveR, estação de tratamento de efluentes que submete a água a processos físico, químico e biológico de purificação que resultam em uma ótima qualidade da substância, viabilizando sua reutilização na produção de tintas e revestimentos. Com isso, a AkzoNobel reutiliza 100% da água gerada na fabricação de tintas no local.
“Para a AkzoNobel, sustentabilidade faz parte do negócio e permeia todos os seus processos. Nesse projeto, contamos com 31 voluntários da empresa para viabilizar as visitas e o atendimento aos jovens. Toda a estrutura foi pensada para que se sintam estimulados, tirem o melhor proveito dessa oportunidade e gerem também novas interações sobre questões ambientais nas escolas”, conta Elaine Poço, diretora de Pesquisa & Desenvolvimento e Sustentabilidade da AkzoNobel para a América do Sul.