Reunião do Conselho Municipal de Cidadania e Participação Social em São Caetano

A assessora especial de Coordenação da Ação Social, Regina Maura Zetone, proferiu nesta quarta-feira, 23, no auditório do Atende Fácil, palestra sobre sustentabilidade durante reunião do Comcipas, Conselho Municipal de Cidadania e Participação Social. “O desenvolvimento sustentável é algo que me fascina, estamos aprendendo a suprir as necessidades dessa geração sem comprometer as gerações futuras”, destacou.

Regina Maura explicou a membros da Associação Comercial e Industrial de São Caetano do Sul (Aciscs); APAE; Ciesp; Fiesp; Sindicato dos Metalúrgicos; Senai; SESC; SESI; OAB; Procon; polícias Civil e Militar; Lions Club; Rotary Club; e Rede Feminina de Combate ao Câncer, que São Caetano segue os princípios do município Verde e Azul. “Pensamos global, mas agimos local, como prega o programa”. Para se classificar, o município é avaliado em quesitos como: esgoto tratado, uso da água, qualidade do ar, resíduos sólidos, mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, e cidade sustentável.

O município avançou muito nos últimos anos, mas ainda há o que se fazer. “Com a vinda do Monotrilho e a integração do ônibus com o metrô, além do aumento das ciclovias, o fluxo menor de veículos nas ruas deve diminuir a poluição do ar”.

Sobre resíduos sólidos, Regina Maura afirmou que o gerenciamento em busca da eficiência a faz pensar em uma alternativa para os resíduos de construção civil. “A reciclagem do entulho transforma as montanhas de material de construção, em pilhas de matéria prima que podem ser utilizadas em obras públicas e particulares. Isso porque, a maior parte do produto é composta por argamassa e componentes de vedação (tijolos e blocos) possibilitando a trituração”, destacou Regina Maura.

A coleta seletiva porta a porta que atende hoje seis bairros e recolhe cerca de oito toneladas de produto ao dia, deve atingir 100% município ainda este semestre. “É preciso pensar em ações que equilibrem o meio ambiente, pois infelizmente ele não se recupera na velocidade que ele é destruído. A preservação é uma questão moral porque além de afetar nossa qualidade de vida, ameaça a sobrevivência de todos”, finalizou.