Médico de Contagem é indiciado por Crimes Sexuais e Está Foragido

Polícia Busca Justiça para Vítimas em Caso Chocante de Violação de Privacidade Feminina.

  • Data: 14/11/2024 21:11
  • Alterado: 14/11/2024 21:11
  • Autor: redação
  • Fonte: Assessoria
Médico de Contagem é indiciado por Crimes Sexuais e Está Foragido

Crédito:Reprodução

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Na última quinta-feira (14), a Polícia Civil de Minas Gerais indiciou um médico de 37 anos por crimes de importunação, assédio sexual e registro não autorizado da intimidade, ocorridos em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. As investigações, iniciadas em março de 2024, revelaram um esquema perturbador envolvendo a violação da privacidade de mulheres.

O caso teve início quando uma ex-funcionária da clínica oftalmológica onde o médico trabalhava encontrou imagens comprometedoras em um celular corporativo. As autoridades descobriram que o médico dopava suas vítimas, cometia abusos sexuais e registrava fotograficamente esses momentos sem consentimento. As vítimas incluíam funcionárias e pacientes da clínica, além de clientes da academia que o suspeito frequentava.

Durante as investigações, mandados de busca e apreensão foram cumpridos tanto na clínica quanto na residência do médico. Foram encontrados diversos aparelhos eletrônicos e uma câmera espiã, nos quais “inúmeras fotos de mulheres” foram localizadas, conforme relatado pela delegada Mellina Clemente. As imagens focavam nas partes íntimas das vítimas, capturadas sem o conhecimento delas. Até o momento, duas vítimas já foram identificadas.

A polícia solicitou a prisão do acusado, que atualmente está foragido. Segundo informações fornecidas por familiares, ele teria deixado o país de forma definitiva. O inquérito policial foi concluído e encaminhado à Justiça para as devidas providências legais. O nome do acusado não foi divulgado, impossibilitando o contato com sua defesa pelo UOL. O espaço permanece aberto para manifestações futuras.

Este caso ressalta a importância de combater práticas criminosas que violam a dignidade e a privacidade das pessoas, reforçando a necessidade de justiça para as vítimas envolvidas.

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  • Data: 14/11/2024 09:11
  • Alterado:14/11/2024 21:11
  • Autor: redação
  • Fonte: Assessoria









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