Marinho, cidadão do povo, cidadão comum
Como um simples almoço solitário pode fazer sonhar
- Data: 29/06/2013 15:06
- Alterado: 29/06/2013 15:06
- Autor: Alex Faria
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Essa história de criar um site, por si só, é um sonho. Como assim, criar um site? E o que ele tem a ver com o título? Calma, chego lá! Quando comecei a formatar a ideia de criar o ABCdoABC, há 3 anos, comecei analisando o que existia de informações na internet sobre o ABC. Não gostei muito do que vi: Sites jornalísticos que não “jornalizavam” o abc, sites comerciais na maioria pobres em informações, parecia que nada existia no ABC; não existia cultura, informações, empresas. Usando os parcos conhecimentos que tinha, comecei então a coletar informações e juntá-las em arquivos no meu computador. Resolvi criar o site que em breve se transformou em portal (abreviando o assunto).
Para que esta introdução? Para criar conteúdo? Não, apenas para demonstrar a doida cabeça de um cidadão. Um cidadão comum, como o Luiz Marinho (muito provavelmente não tão doido assim).
Bom, voltando ao assunto. Após uma manhã de trabalho, na qual em pleno sabadão junínico, postei algumas notícias e atualizei a nossa Agenda de Eventos, desatualizada, com alguns shows que preguiçosamente inseri, resolvi decretar o fim do trabalho. Mas não, vou dar um pulo no Finardi, pois temos um projeto de desenvolver um novo caderno para o portal. 15 minutos de conversa solta e brincadeiras que me divertem sempre quando converso com essa figura, disse: estou com fome e com vontade de comer uma carne, o que você sugere? – o Zé (José Luis Finardi), prontamente respondeu: vá lá no Dino´s e diga que eu quem indiquei. Ele irá te dar um atendimento de primeira! – Nem preciso comentar sobre o atendimento e qualidade… de primeira como o Zé afirmou. Minha surpresa foi ao final. Estava no fim da refeição e não é que o Prefeito Luiz Marinho, apareceu! Sim, apareceu, mas não como prefeito. Se mostrou um cidadão comum, assim como eu, sabendo que era reconhecido, cumprimentado e sendo Luiz, ou Marinho, como o cumprimentei.
Pensei imediato, deve ser bom ter uma conversa com o Marinho, saber o que ele pensa, discutir o momento que atravessamos e conhecer seus sonhos, como se ele fosse um cidadão comum.
Marinho? Aceita o convite?