Líder de Hong Kong diz que nova lei dos EUA e violência prejudicarão economia
O governo lançará em breve uma quarta rodada de medidas para apoiar os negócios, proteger empregos e oferecer alívio econômico, disse ela a jornalistas após uma reunião semanal
- Data: 03/12/2019 17:12
- Alterado: 03/12/2019 17:12
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Crédito:Divulgação
Líder de Hong Kong, Carrie Lam afirmou nesta terça-feira que os confrontos entre manifestantes e a polícia no último fim de semana reduziram a esperança dela de que uma recente redução na violência permitiria que a economia do território se recuperasse.
Seis meses de distúrbios levaram uma economia já enfraquecida à recessão. Os protestos pró-democracia tornaram-se mais violentos com o tempo, enquanto o governo se recusa a atender à maioria das demandas do movimento.
No último fim de semana, a polícia usou gás lacrimogêneo e spray de pimenta contra manifestantes, que atacaram algumas lojas vistas como simpáticas a Pequim. Hong Kong é um território semiautônomo da China. Os confrontos foram menores que em dias anteriores, mas Lam lamentou os novos episódios.
Lam disse também que uma nova lei americana para defender os direitos humanos em Hong Kong terá um impacto econômico, minará a confiança e criará incerteza no ambiente de negócios