Imprensa internacional repercute morte de Zagallo: ‘Maior campeão do mundo’
Jornais do mundo inteiro enalteceram a figura de Zagallo, que é, até hoje, o maior campeão de Copas do Mundo em todos os tempos.
- Data: 06/01/2024 11:01
- Alterado: 06/01/2024 11:01
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: UOL/FOLHAPRESS
Crédito:Reprodução
A imprensa esportiva mundial repercutiu a morte de Zagallo e exaltou o legado do único homem a participar de quatro títulos de Copa do Mundo.
Jornais do mundo inteiro enalteceram a figura de Zagallo, que é, até hoje, o maior campeão de Copas do Mundo em todos os tempos.
O ‘As’, da Espanha, ressaltou o maior feito da carreira do Velho Lobo:
“A importância de Zagallo no futebol mundial é que ele é o único jogador na história de seu país a participar de quatro dos cinco títulos conquistados pelo Brasil em nível de Copa do Mundo, conquistando dois como elemento de campo e dois como comissão técnica.”
As
O Marca relembrou o apelido ‘Formiguinha’ e a superstição de Zagallo com o número 13:
“Formiguinha’, como era conhecido na sua época de futbolista, lució quase sempre o número 13, uma camiseta venerada no Botafogo e que o próprio Zagallo pediu para que o uruguaio Sebastián Abreu usasse em 2010, outro dos goleadores históricos do clube do Rio de Janeiro. A fixação com o 13 começou com sua esposa, devota de Santo Antônio, que no calendário de festas católicas celebra no dia 13 de junho.”
Marca
Em Portugal, o feito de conquistar quatro vezes a Copa do Mundo foi novamente destacado:
“Zagallo divide com o alemão Franz Beckenbauer e o francês Didier Deschamps a proeza de ter sido campeão do mundo como jogador e treinador, mas é a única pessoa a estar presente em quatro títulos: em 1958 e 1962, como jogador, em 1970, como treinador e, em 1994, como coordenador técnico.”
A Bola
Na Argentina, Zagallo foi exaltado como parceiro de Pelé em 1958 e 1962, além de ser treinador do Rei em 70:
“Como ponta-esquerda, Velho Lobo fez parte da seleção brasileira que conquistou as Copas do Mundo de 1958 na Suécia (contra a seleção local) e de 1962 no Chile (contra a Tchecoslováquia), ao lado de Pelé.”
Olé