Fundo Social de São Caetano abre a 13ª edição de seu Bazar de Natal

O bazar ficará aberto no Cise, à Rua Rafael Corrêa Sampaio, 601, na sexta (1º/12), das 9h às 18h, e no sábado (02/12), das 9h às 13h, no mesmo local.

O bazar vende peças que são confeccionadas voluntariamente por professores, alunos e ex-alunos do curso de Artesanato que é oferecido pelo Fundo Social ao longo do ano. Estima-se que estarão à venda cerca de 2.000 itens de decoração, utensílios domésticos, itens de papelaria e enfeites de Natal. São peças de tecido, patchwork, madeira, porcelana etc, em valores que partem dos 3 reais (preço de charmosos marcadores de página encapados de tecido) e chegam a cerca de 200 reais (para os quadros mais elaborados em mosaico). O pagamento dos itens pode ser feito com dinheiro ou cheque.

O valor arrecadado sustenta as ações promovidas pelo Fundo Social – o apoio a cerca de 40 entidades de ação social, a assistência a famílias carentes do município e, também, a oferta de novos cursos de capacitação. Em 2017, o Fundo Social de Solidariedade ofereceu 26 cursos nas áreas de estética, culinária e artesanato que visam à requalificação de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Uma marca que ficou
Na abertura do Bazar, a primeira-dama e presidente do Fundo Social, Denise Auricchio, fez um agradecimento especial às 40 voluntárias que, além de ajudar na produção das peças ao longo do ano, dedicaram-se à organização e às vendas. “Estamos juntas desde 2005, quando criamos o Bazar de Natal em nossa primeira gestão. Depois, continuamos a produzir artesanato com fins sociais junto com o grupo “Arteiras de São Bento”, da Paróquia São Bento.  O Bazar que criamos continuou até hoje, chegando até sua 13ª edição. Foi uma marca que ficou”, disse a primeira-dama.

O prefeito José Auricchio Júnior, presente à inauguração, destacou a importância de se dar prosseguimento aos bons projetos realizados por gestões anteriores.  “O Bazar de Natal foi criado em 2005 e foi um projeto que ´pegou´. Ele é fundamental para o trabalho do Fundo Social de Solidariedade, que não tem renda própria e depende de doações. E deverá seguir pelos anos que vêm porque já é da cidade. Quando a gente cria algo positivo, ele deixa de ser da gente e passa a ser do povo”, declarou.