Diego Carlos sofre lesão séria e deve ficar fora da briga por vaga na Copa
Zagueiro brasileiro ainda sonhava com uma futura convocação para a Copa do mundo do Catar
- Data: 15/08/2022 11:08
- Alterado: 15/08/2022 11:08
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Crédito:Reprodução
O zagueiro Diego Carlos, de 29 anos, sofreu uma lesão no tendão de Aquiles na vitória do Aston Villa sobre o Everton por 2 a 1, pelo Campeonato Inglês, e pode ficar fora da briga por uma vaga na Copa do Mundo do Catar. O defensor, que foi campeão olímpico em Tóquio, se transferiu para o futebol inglês nesta temporada após se destacar no Sevilla e buscava atuar em uma liga de maior destaque.
O jogador fazia sua segunda partida e precisou ser substituído no segundo tempo. O técnico Steven Gerrard lamentou a contusão do atleta e se mostrou preocupado com o tempo de recuperação, que pode demorar mais de seis meses. O Aston Villa pagou cerca de R$ 159 milhões por sua contratação.
Após se destacar na conquista do ouro olímpico, Diego Carlos recebeu sua primeira convocação para a seleção brasileira principal em novembro de 2020 para as partidas contra Venezuela e Uruguai, pelas Eliminatórias Sul-Americanas, mas não entrou em campo. O Brasil já tem praticamente definida três das quatro vagas para a zaga. Thiago Silva, Marquinhos e Éder Militão foram constantemente utilizado por Tite no atual ciclo para o Mundial deste ano e brigam por um espaço entre os titulares.
A outra disputa é pela quarta e última vaga para a zaga da seleção brasileira. Gabriel Magalhães, do Arsenal, e Lucas Veríssimo, do Benfica, são alguns dos nomes que estão na disputa para carimbar o passaporte ao Catar. O Brasil está no Grupo G da Copa do Mundo, com Sérvia, Suíça e Camarões. Se passar de fase, pode pegar Portugal ou Uruguai nas oitavas de final do Mundial.
A Fifa confirmou na semana passada que a Copa do Mundo começará um dia mais cedo do que o previsto. O torneio será aberto com o duelo entre Catar e Equador no dia 20 de novembro, e não mais 21, de maneira a manter a tradição de ter o país-sede no jogo de abertura da competição.