Detran.SP orienta sobre as regras para viajar com seu pet
É importante também se preocupar com a segurança e bem-estar dos animais, seja em deslocamentos de carro, ônibus ou avião
- Data: 22/07/2019 17:07
- Alterado: 22/07/2019 17:07
- Autor: Redação
- Fonte: Governo do Estado de São Paulo
Crédito:Governo do Estado de São Paulo
Quem tem animais de estimação e quer aproveitar as férias para fazer uma viagem com eles deve se preocupar com a segurança e bem-estar deles também, seja de carro, ônibus ou avião.
A Fundação Procon-SP, conta com um guia completo com mais dicas para o transporte de animais no carro, ônibus e avião.
NO CARRO
De acordo com o Detran.SP, a legislação impede o transporte de animais à esquerda ou no colo do motorista e na parte externa do veículo. A recomendação é que sejam transportados no banco de trás, com uma cadeirinha específica, para os pequenos, e um cinto, para os maiores, que podem ser encontrados em lojas de acessórios para pets em geral.
Assim como é proibido colocar o braço para fora do carro, o mesmo vale para o animal, que pode ser atingido por algum veículo.
O aposentado Arnaldo Aparecido conta que desde que começou a levar seu cachorro para passear, comprou os equipamentos de segurança. “Ele tem o cinto de segurança dele. Não tem como, se nós precisamos andar seguros eles também. Nossas viagens são mais divertidas com ele”, explica.
NO AVIÃO
Em viagens aéreas, o transporte de animais é cobrado à parte e o dono precisa reservar a passagem com antecedência, pois muitos voos limitam o número de animais a serem transportados.
Além disso, é obrigatória a apresentação do atestado de saúde e comprovante de vacinação do animal. Ele deve ser transportado em compartimento fechado e revestido com material que contenha e absorva urina e fezes, evitando vazamento durante o transporte.
As companhias aéreas também possuem regulamento próprio para o transporte, é recomendado consultá-lo antes de comprar as passagens. E há ainda uma cartilha de bagagem da Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil, em que consta orientação para o transporte de animais.
Em viagens internacionais, o bichinho deve passar por uma consulta com um veterinário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O dono também precisa obter informações sobre as regras federais do país de destino para evitar qualquer problema na hora do desembarque. Veja aqui as regras para entrada e saída de animais do Brasil.
O assistente contábil Luiz Souza, que mora em Nova York, conta que toda vez que vem visitar a família no Brasil traz o seu cão. “Ele sempre me acompanha. Quando fecho a viagem eu já começo a correr atrás dos documentos e atestados dele. Nunca tive problemas, mas é preciso tempo para fazer tudo correto”, explica.
NO ÔNIBUS
Para viajar de ônibus, é necessário apresentar atestado que comprove as boas condições de saúde do pet, que não pode ficar solto e deverá estar guardado em um dispositivo apropriado (gaiola ou caixa). O dono deverá pagar uma passagem extra para acomodá-lo ao seu lado. Vale ressaltar que, para usuários de cão-guia, não é necessário pagar pelo transporte. Também é importante consultar a empresa de ônibus para saber quais as regras para o transporte de animais.
Ao lado do professor Ronaldo Fogo, ex-alunos do Objetivo, hoje estudantes de renomadas universidades, também orientaram, como monitores, os estudantes Enzo e Luã para a IYPT. É o caso de Vítor Tamae, que atualmente estuda Ciência da Computação no IME-USP, e acompanhou os estudantes na Internacional. “Estamos vindo de uma sequência de bons resultados e podemos dizer que o Brasil está entre os melhores países do mundo na competição. É uma forma de mostrar a todos, tanto dentro quanto fora do País, que o Brasil tem muito potencial para a ciência”, comenta Tamae.
Igualmente pensa o coordenador da IYPT Brasil professor Márcio Martino. Para ele, com a conquista da quinta medalha de prata nas últimas sete edições, o Brasil se consolida como uma das principais potências do IYPT. “Externamente, o grande impacto é de centenas de participantes, entre alunos, professores e jurados de todo o mundo, que passam a ver o nosso País como um lugar com enorme potencial científico e tecnológico. Internamente, essas vitórias são fundamentais para estimular as nossas próximas gerações de jovens cientistas.”