Dengue: medidas de proteção individual podem ajudar a frear a escalada de casos

Pesquisa feita pela SC Johnson, aponta que 81% dos entrevistados gostariam de ter mais informações sobre doenças causadas por mosquitos

  • Data: 17/02/2024 16:02
  • Alterado: 17/02/2024 16:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Assessoria
Dengue: medidas de proteção individual podem ajudar a frear a escalada de casos

Crédito:Divulgação/Freepik

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Nesta semana, o Brasil ultrapassou a marca de mais de 500 mil possíveis casos de dengue somente em 2024, segundo o Ministério da Saúde. Até o final do ano, é possível que esse número ultrapasse os 4 milhões. A estimativa tem deixado as autoridades públicas em alerta, e a ministra Nísia Trindade aproveitou para reiterar a importância das medidas individuais de prevenção. Uma delas é o uso correto de repelentes tópicos – seja ele formulado com deet ou icaridina, ingredientes-chave que garantem a eficiência do produto.

A SC Johnson – principal fabricante de produtos de controle de pragas domésticas do mundo, e mantenedora do Centro SC Johnson de Ciência de Insetos e Saúde da Família, um dos maiores centros privados de pesquisa entomológica urbana – dá dicas sobre o uso do produto.

  • Todo repelente tem instruções de aplicação específicas. Portanto, consulte sempre as instruções rótulo do produto.
  • É importante não aplicar os repelentes em ambientes fechados, nem em excesso – a aplicação exagerada não proporciona maior proteção ou mais duração.
  • Repelentes devem ser usados sobre a pele exposta e as roupas para evitar picadas dos mosquitos – não se recomenda aplicar por baixo das roupas.
  • Se você está com dengue, precisa usar o repelente para se proteger pois, ao ser picado nesse período, você pode transmitir a doença para o mosquito e torná-lo um vetor.
  • Em caso de uso de filtro solar, aplique primeiro o filtro e, em seguida, o repelente.
  • Evite o contato com os olhos, lábios e orelhas e não use sobre cortes, feridas ou pele irritada.
  • Ao usar no rosto e pescoço, aplique primeiro nas mãos antes de passar na pele. A mesma instrução serve para o uso em crianças.
  • Caso o produto entre em contato com os olhos, lave-os com água.
  • Reaplique após o banho ou transpiração excessiva.

Em 2023, a SC Johnson realizou uma pesquisa exclusiva no Brasil na qual escutou 1.210 pessoas acima de 18 anos de todas as regiões do país. Os dados mostram que 81% gostariam de ter mais informações sobre doenças causadas por mosquitos e 85% dos entrevistados disseram estar sempre preocupados com esse tipo de doença. Além disso, 3 em cada 4 pessoas ficam incomodadas com a presença de insetos e 52% já tiveram uma viagem ou passeio seriamente prejudicados pela presença de mosquitos.

Outro elemento-chave das iniciativas da SC Johnson para a prevenção de doenças são as ações de educação das famílias sobre como evitar a proliferação dos mosquitos. No Brasil, o Mosquitos Awareness leva conhecimento e instruções sobre o combate a esse vetor por meio de treinamentos para agentes de transformação social em diversas instituições no Rio de aneiro, São Paulo, Ceará e Manaus.  O principal intuito do programa, que também realiza a doação de repelentes, é que os participantes da capacitação sejam multiplicadores da informação em suas comunidades e ajudem a combater o mosquito transmissor da dengue, zika e Chikungunya.

Prevenção por meio da educação

A SC Johnson está empenhada em educar a comunidade brasileira sobre o Aedes Aegypti para evitar a propagação dOs mosquitos. No ano passado, a empresa fez uma parceria com o Google para lançar a OFF!Cast Previsão de Mosquitos, uma plataforma que prevê a presença desses insetos em cada região, permitindo que os usuários se planejem e estejam devidamente protegidos.

Além disso, com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre os cuidados e a importância do combate ao Aedes aegypti, a empresa lançou em 2023 a exposição ‘Aedes: Que mosquito é esse?’, apresentada pelo Museu da Vida da Fiocruz em parceria com a SC Johnson e que está em cartaz no Castelo da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Por meio de recursos tecnológicos e visuais, o público pode explorar o complexo universo do mosquito em diferentes formatos. Uma das grandes atrações é a escultura gigante de um mosquito fêmea, com mais de dois metros, do artista plástico Ricardo Fernandes. A entrada é gratuita, a classificação livre e a exposição fica em cartaz até setembro deste ano.

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  • Data: 17/02/2024 04:02
  • Alterado:17/02/2024 16:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Assessoria









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