Coop anuncia investimentos de R$ 121 milhões para este ano
A Coop apresentou na última quarta-feira os resultados financeiros e sociais do exercício de 2015 e anunciou os investimentos para este ano. Cooperados terão direito a sobras de R$ 15 Mi
- Data: 04/04/2016 22:04
- Alterado: 16/08/2023 21:08
- Autor: Redação
- Fonte: MP & Rossi
Marcio Valle
Crédito:Guilherme Balconi Produções Fotográficas
Em 2015, a Cooperativa encerrou o exercício com fornecimento total de R$ 1,980 bilhão e para este ano estão previstos investimentos na ordem de R$ 121 milhões. Esse valor contempla novas unidades de distribuição e drogarias de rua, reforma e modernização de lojas e do sistema de frio alimentar, comunicação visual, aquisição de equipamentos e tecnologia da informação.
O ano passado foi marcado por problemas econômicos, políticos e institucionais que afetaram todos os setores da economia, inclusive impactando a situação de emprego e renda. A Coop não passou ilesa e seu desempenho ficou abaixo do planejado.
Mas, a retração registrada no fornecimento em comparação a 2014 só não foi maior por conta de ajustes promovidos antes desse período. “Com essas intervenções preventivas, o resultado deste exercício correspondeu as nossas expectativas, revelando-se adequado”, explica o diretor-presidente Marcio Valle.
Mesmo com os resultados fora do planejado, os cooperados terão direito a sobras líquidas do período no valor de R$ 15 milhões, já descontadas as reservas legais e estatutárias. Esse valor será retornado de forma proporcional às aquisições de cada cooperado no decorrer do exercício.
Apesar do cenário de 2015, foram investidos cerca de R$ 80 milhões em expansão e modernização. Além de inaugurar a segunda loja em Tatuí, abriu as portas de quatro drogarias de rua, revitalizou a Central de Panificação, as unidades Joaquim Nabuco, em São Bernardo, e Diadema, e buscou a redução do gasto com energia elétrica. Ao intensificar a instalação de lâmpadas LED nas lojas e a compra de energia elétrica no mercado livre, a Cooperativa deixou de desembolsar no período nada menos que R$ 1,4 milhão ao enxugar o consumo em 9% em comparação ao ano anterior.