Brasil registra 1.452 mortes pela covid-19 em 24 horas, maior balanço diário desde julho
No total são 236.397 mortes registradas e 9.716.298 pessoas contaminadas no País
- Data: 11/02/2021 21:02
- Alterado: 11/02/2021 21:02
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
No total são 236.397 mortes registradas e 9.716.298 pessoas contaminadas no País
Crédito:Reprodução
A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.073 nesta quinta-feira, 11. Esse é maior balanço diário desde julho, segundo o consórcio de veículos de imprensa.
Nas últimas 24 horas foram registrados 1.452 novos óbitos e 53.993 casos. No total são 236.397 mortes registradas e 9.716.298 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.
O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 55.742 mortes e 1.889.969 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.643.685 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 65,6% na Grande São Paulo e 66,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.619, sendo 6.761 em enfermaria e 5.858 em unidades de terapia intensiva.
Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 54.742 novos casos e mais 1.351 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.713.909 pessoas infectadas e 236.201 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.