A importância da Prodesp na segurança da informação do Estado de São Paulo

Neste sábado, 28 de janeiro, é comemorado o Dia Internacional da Proteção de Dados. Para celebrar a data, a Prodesp – empresa de Tecnologia do Estado de São Paulo – reforça o compromisso da Companhia em tratar de forma transparente a coleta, uso e armazenamento de informações.

Como operadora dos dados do Estado de São Paulo, a Prodesp hoje é responsável por armazenar informações estratégicas do governo paulista e dados dos cidadãos, como identidade pessoal, histórico médico, escolar e criminal, por exemplo. Grande parte delas passa diariamente pelo Data Center da empresa, um dos maiores da América Latina.

A Companhia faz um trabalho de segurança da informação realizado em várias camadas, envolvendo soluções de hardware, software, processos e, sobretudo, funcionários. “É fundamental ter uma equipe comprometida, que entenda a importância de sua função. A integração entre tecnologia de ponta, processos e investimento na capacitação de pessoas nos permite ter os melhores níveis de segurança”, explica Fábio Neves, gerente de Segurança da Informação da Prodesp.

Desde que foi criada, em 1969, a empresa tem em sua essência o conceito de proteção, segurança da informação e governança de dados. Em 2006, a Empresa de Tecnologia do Estado conquistou pela primeira vez a certificação ISO 27.001, padrão e referência internacional para a gestão da segurança da informação. Já a partir de 2020, com a implantação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), passou a investir ainda mais em processos de conformidade, treinamento e ações de conscientização das equipes e a focar na privacidade de cada dado do cidadão de São Paulo.

“O dado é a matéria prima para a prestação do serviço público. A informação confiável, segura, íntegra é fundamental para o Estado transformá-la em inteligência para o benefício do próprio cidadão. Quanto mais informações a administração pública tiver, melhor poderá realizar a prestação de serviço, fazer previsões e ampliações de projetos”, afirma Fábio Neves